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Lançada quinta licitação para retomar obra pública parada há 15 meses

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)
Obra foi iniciada em agosto de 2013 e tinha previsão de ser concluída em 2015, o que não aconteceu

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (16), um aviso de licitação para a conclusão da obra da Central de UTI do Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), parada desde junho de 2018. Interrompida há 15 meses, a ideia é que, uma vez retomada, os serviços - que devem durar até oito meses - tenham um investimento de R$ 3,3 milhões. Esta é a quinta licitação que será aberta na tentativa de dar desfecho à obra, iniciada em 2013, e que já consumiu quase R$ 6 milhões em valores atualizados. Sendo que, no cronograma inicial, o prazo para entrega deveria ter sido em 2015.

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Na última tentativa de licitação, lançada em julho, apenas uma empresa se apresentou ao certame, que ocorreu em setembro. Porém, a interessada - que é de Frederico Westphalen - acabou não cumprindo requisitos técnicos e, por isso, ela foi considerada inabilitada. Após essa situação, a Pró-reitoria de Administração trabalhou em adequações com o objetivo de deixar o edital mais atrativo.

Segundo o pró-reitor José Carlos Segalla, foram realizados ajustes como, por exemplo, na tabela de Índice de Balanço, na tentativa de evitar um possível esvaziamento do edital. Ou seja, levar o maior número de empresas interessadas ao processo licitatório. A entrega das propostas bem como a verificação da documentação das empresas interessadas ocorrerá no dia 18 de novembro, às 9h.

Desde a última paralisação, em junho de 2018, a Central de UTI contabilizava 70% dos serviços feitos. Até o momento, foram investidos R$ 5,8 milhões. Quando a Central de UTIs estiver em funcionamento, o total de leitos de terapia intensiva passará dos atuais 45 para 82.

Para que a central comece a operar, além de concluir o prédio, ainda será preciso conseguir verbas para comprar equipamentos e o concurso para contratar os servidores. 

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Marcelo Martins