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Como a (nova) engrenagem da economia local beneficiará a todos

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)

Quem é da economia sabe que, durante muito tempo, ela era dividida em três setores (primário, secundário e terciário). Santa Maria, enquanto economia, se fez forte (e é ainda hoje) na prestação de serviços e no comércio. 

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Acontece que os tempos mudaram. E hoje o pote de ouro está alicerçado no conhecimento. É a possibilidade de fazer com que a produção intelectual se pulverize e, por tabela, se materialize em produtos e serviços de ponta. 

É a tão esperada e aguardada diversificação da matriz econômica local que vai, ainda que com atraso, se materializando. O Parque Tecnológico da UFSM é o passaporte para uma nova realidade. Tão ou mais importante ainda é a retenção de cérebros aqui na cidade. Dando fim à evasão de competentes profissionais, que se formam na UFSM e nas demais instituições de Ensino Superior da cidade, mas que vão embora por falta de empresas e salários atrativos.Espera-se que esse seja um projeto exitoso. 

Justamente porque o Parque Tecnológico estará dentro do campus da UFSM. Ou seja, no epicentro da produção científica e intelectual e será um atrativo a mais para que os grandes players do mercado queiram estar lá.

Até porque já temos o exemplo do Tecnoparque, no distante Distrito Industrial, um projeto mal executado e com sério risco de, a médio prazo, se tornar paquidérmico e defasado. Que a nova década seja o começo de um marco à economia local com desdobramentos positivos à economia da Metade Sul.

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