marcelo martins

Pavimentação da ERS-516 ainda é lenda para moradores de São Martinho da Serra

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Arquivo Diário)

Um dos maiores casos de negligência do poder público, o asfaltamento da ERS-516, em São Martinho da Serra, segue sendo uma lenda urbana. Neste caso, uma lenda rural. No limite entre Santa Maria e a cidade vizinha, moradores, produtores rurais, empresariado local pedem há mais de meio século por um única demanda: a chegada do desenvolvimento por meio de uma capa asfáltica no trecho. Governos de todas as siglas, PDS, MDB, PDT, PT, PSDB, já ocuparam o Piratini nos últimos 30 anos desde a redemocratização e nenhum deles fez o básico. O deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), que integra a Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa, encaminhou as reivindicações dos moradores e de lideranças políticas e empresariais da localidade. Ocorreu que, recentemente, os moradores - que nem se iludem mais com o asfaltamento - pedem o mínimo: os serviços de patrolamento e de manutenção básica.

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- Além da importância turística, estamos entrando na colheita da safra, que acaba sendo muito prejudicada por esta realidade. Considerando que as economias locais já estão passando por graves entraves por conta da pandemia, a situação da estrada acaba sendo um agravante na vida de toda a comunidade. E estamos falando de problemas que incluem, por exemplo, dificuldades tanto para o trânsito de ambulâncias e o translado de doentes como até mesmo do abastecimento local - destacou Valdeci.

OFÍCIO

Ainda ontem, o parlamentar encaminhou ofícios ao secretário estadual de Logística e Transportes, Juvir Costella, e ao diretor-geral do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Luciano Faustino, solicitando ações de melhorias no trecho e reforçando a necessidade do asfaltamento.

Vacinado, livre e elegível

- A mobilização da comunidade de São Martinho da Serra, que já é bastante antiga e vem desde a década de 90, pelo asfaltamento desse trecho rodoviário, é mais do que legítima. Ela é uma ação fundamental para o desenvolvimento local e regional e faz parte da relação de acessos municipais ainda não asfaltados no Rio Grande do Sul - destaca Valdeci nos documentos.

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