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Os desafios para que o 2021 não seja uma reprise de 2020

A volta do prefeito Jorge Pozzobom (PSDB) ao comando do Executivo municipal, após um breve período de férias, traz consigo um leque de demandas a serem acompanhadas a curto, médio e longo prazo. Neste sentido, a curto prazo, por exemplo, ele deverá encaminhar a reforma administrativa para azeitar as arestas deste segundo mandato.

Também a curto prazo, precisará seguir na articulação para fazer todos os movimentos necessários - e o que está ao seu alcance - para que a unidade da ESA venha para cá. Mesmo que exista a possibilidade de Santa Maria não ser o endereço do empreendimento imobiliário, o tucano tem feito todo o possível. Por relapso, não poderá passar.

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A médio prazo, terá que cuidar, por exemplo, da licitação do transporte coletivo da cidade - algo que jamais ocorreu em meio século. Uma situação que Pozzobom, ainda que não diga, sabe que precisará ser submetido ao crivo da população. Ou seja, ele precisará junto com o MP e o próprio Judiciário viabilizar uma forma de realizar as audiências públicas para que os usuários do transporte expressem as suas insatisfações bem como pretensões para um serviço que seja melhor aprimorado.

A longo prazo, terá o período até 2024, para colocar em prática as promessas feitas no pleito do ano passado.

AINDA...

Na questão educacional, quanto à volta da rede municipal, Pozzobom diz que isso está sendo tratado com a mulher forte do governo: a secretária de Educação, Lucia Madruga. Pozzobom tem bem claro que este ano não pode ser uma extensão do que foi o 2020.

Ainda que os desafios estejam aí, e exista uma necessidade de pronta resposta à sociedade quanto à necessidade de uma retomada econômica, Pozzobom mantém o foco em garantir a saúde dos santa-marienses.

Para ele, uma eventual normalidade, passa obrigatoriamente por ver a população vacinada e protegida dos efeitos de uma pandemia que, gostemos ou não, custará a nos deixar.

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