marcelo martins

Frente Trabalhista perde o apoio do Avante na corrida à prefeitura

A Frente Ampla Democrática e Trabalhista, que sinaliza com a dobradinha Marcelo Bisogno (PDT) e Fabiano Pereira (PSB) ou vice-versa, teve uma baixa nesta sexta-feira. O Avante, uma das principais siglas a aderir ao bloco trabalhista quando, inicialmente, o nome da cabeça de chapa era Bisogno, comunicou que não integra mais a frente. O anúncio foi feito pelo presidente local da sigla, Moacir Alves, que justificou o desembarque:

- Fomos, ainda no começo do que veio a ser a Frente Trabalhista, um dos primeiros partidos a se somar ao bloco. Quando o fizemos, nós colocamos ao PDT que tínhamos intenção, respeitando os demais partidos, de disputar o nome para vice-prefeito. Porém, vimos recentemente uma indecisão do Marcelo Bisogno, já que ele afirmou não ser prioritário ele ser cabeça de chapa. Isso, aliás, mudou com a chegada do PSB (de Fabiano Pereira). O que acordamos, lá atrás, era que Bisogno seria o nome da cabeça de chapa. E, como já havia dito, tínhamos a intenção de compor com um nome próprio para vice, respeitando, obviamente, os demais partidos. 

Leia mais colunas de Marcelo Martins

Moacir Alves adianta que o Avante adotará, neste momento, uma posição de neutralidade. Ao observar o calendário eleitoral, ele diz que o partido deve decidir, muito em breve, se irá se somar a alguma pré-candidatura ou, ainda, se irá concorrer com nome próprio à prefeitura: 

- O Avante de Santa Maria tem autonomia total. No Rio Grande do Sul, o plano do Avante é ter candidatura nos cinco maiores municípios do Estado. Não existe meio Avante, ele é um só e coeso, e eu falo pelo partido. Vamos, por enquanto, adotar uma postura de neutralidade. Mas, logo ali à frente, iremos decidir se iremos compor com alguém ou, ainda, se iremos sozinhos à prefeitura.

Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

O maior desafio da história da cidade exige capacidade de repensar a sociedade Anterior

O maior desafio da história da cidade exige capacidade de repensar a sociedade

Com baixa no número de passageiros, empresas de ônibus projetam demissão Próximo

Com baixa no número de passageiros, empresas de ônibus projetam demissão

Marcelo Martins