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Abecedário das mães

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O Abecedário, chamado de alfabeto, aparece no dicionário como "uma forma de escrita de signos e significados classificada como "segmental", pois possui grafemas que representam fonemas (unidade básica de som) de uma língua, podendo ser classificada como uma escrita fonética, pois representa os fonemas por um signo.
Na origem grega, alphabetos, se forma pelas suas duas primeiras letras: Alfa e Beta, correspondentes às nossas A e B. Os fenícios, séculos antes, tinham a Alef e a Bet, como suas primeiras letras.

O Abecedário tem uma ordem que se emprega para ordenar coisas como: dicionário,  enciclopédia, lista, fichário, etc. Nesta coluna, uso-o para indicar mulheres que conheço e admiro pelo simples fato de serem mães.

Aí vai meu Abecedário: Ana/Adriana/Andrea/Ângela; Beatriz/Belinda/Brígida/Beth; Carmen/Cássia/Carla/Catarina/Clarice/Celina/Cyntia; Dalva/Deise/Denise/Dione/Dineva; /Elhane/Elisete/Enilda/Evanir/Evaniz; Fátima/Francisca; Genair/Gerusa/Giana/Giulia/Goreti/Grassa; Hayde/Helena/Hortência/Horto; Ivete/Izete; Yara;  Jane/Janeti; Karine; Laise/Leiner/Liane/Lina/Lívia/Lorien/Lorena; Marcele/Márcia/Mari/Maria Helena/Marilene/Marília/Mirian/Marta; Neli/Neusa/Nice/Nira/Noêmia; Paula; Quênia; Raimunda/Regina/Renata/Rosane,Rovena; Salete/Sandra/Silvia/Silvana/Simone/Sola/Suzi; Tânia; Úrsula; Valentina/Vanessa/Vanuza/Vera/Vilma; Walkíria; Xênia; e Zeneide.

Fora da lista: Olga minha mãe, minhas avós de sangue Bronislawa e Honorina, minha avó de coração Secondina, minha madrinha Tuca Medeiros, e minha alfabetizadora Fermina Seligman que estiveram comigo na infância e me ajudaram na construção de muito do que sou hoje, pois continuo seguindo seus conselhos, imitando seus gestos, e usando seus ditos.
Estas mães, pela imensidão do seu amor, do seu esmero, do seu cuidado e dedicação aos filhos mostram que têm um pouco de Deus, muito de Maria, e um tanto de anjo pelo incansável devotamento, entusiasmo, capricho, amor e cuidado aos seus.

Neste Abecedário, citei algumas bem jovens. A elas vai minha admiração pela tranquila sabedoria de uma anciã e pelo entusiasmo no cuidado dos seus pimpolhos.

Para as mães mais velhas, vai minha afeição por continuarem mantendo o vigor da juventude e a energia no afã de guardarem seus filhos.

Nesta lista tem mães doutoras e outras de pouca instrução, mas percebo e admiro que todas elas são capazes de desvendar com uma intuição inexplicável os segredos da vida, mostrando-me, que uma mãe se forja mais no amor, na dedicação, no cuidado e no ardor do que na escolaridade, pois todas agem com simplicidade de menina e conhecença de mulher. A todas as mães, o meu abraço, carinho, reconhecimento e gratidão!

Caro leitor, desafio-o a fazer o seu Abecedário das Mães. Tente e verás que faltará letra para esta missão faraônica.

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