Casas de Acolhimento de São Gabriel passam por remodelação nas estruturas e equipes

Fotos: Secretaria de Assistência Social, divulgação
Ambientes foram organizadas para atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social em espaços separados

Com o objetivo de oferecer atendimento de qualidade a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, em São Gabriel, o Executivo municipal investiu em qualificação profissional e estrutura física. A cidade conta com duas sedes da Casas de Acolhimento Institucional Lar Esperança,que atendem crianças, de 0 a 12 anos, e adolescentes de 13 a 17 anos e 11 meses.

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Conforme a secretária de Assistência Social, Juliana Medeiros, desde 2017, os lares têm espaços que possibilitam atendimento separado, conforme a faixa etária.

-A ideia é fazer uma reversão, ou seja, ajudar os acolhidos a voltarem ao núcleo familiar.

Nas duas casas, são assistidos menores de ambos os sexos, incluindo crianças e adolescentes com deficiência, em situação de medida de proteção, risco pessoal, social e de abandono, cujas famílias ou responsáveis encontram-se impossibilitados de cumprir as funções de cuidado e proteção.

As "Casas Abrigo" contam com mais de 30 profissionais, entre eles, nutricionista, técnica de enfermagem, pediatra, assistente social, psicóloga e agentes sociais, além de toda a direção, equipe de limpeza, cozinheiras.

Conforme Juliana, os lares têm passado por uma reforma institucional e técnica, priorizando os princípios legais da brevidade e excepcionalidade para, então, receber menores por determinação do Poder Judiciário e por requisição do Conselho Tutelar.

 - O ambiente oferece aspecto de residência, favorecendo vínculos e tornando aprazível e familiar a permanência dos acolhidos - conclui Juliana.