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Bastidores: homenagens no Codic e à Eva Sopher na coluna de Maristela Moura

Maristela Moura


Fotos: Arquivo Pessoal

Cultura no coração!

Que momento especial eu vivi nesse mês de junho, quando foi realizado o 28º Fórum dos Dirigentes Municipais de Cultura do Rio Grande do Sul, no Recanto Maestro, em Restinga Sêca. O Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura do RS (Codic) é um órgão representativo ligado à Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs). Confesso que me pegou de surpresa a comemoração dos 30 anos do Codic porque, até então, não tinha me dado conta, que o tempo passou muito depressa.

Eu não lembrava a data correta da posse da primeira diretoria executiva do Codic. Foi em 29 de setembro de 1993, durante uma solenidade no Plaza São Rafael, em Porto Alegre, em que Dinorá Garcia Feldens, então secretária de Cultura de Lajeado, foi empossada como presidente e eu, que naquela época, estava secretária de Cultura de Santa Maria, tive a honra de assumir como 2ª secretária na primeira diretoria do Codic. São 30 anos daquele momento histórico e do desenvolvimento da gestão pública da Cultura nos municípios.

Nesse 28º Fórum dos Dirigente de Cultura, foi prestada uma homenagem à primeira diretoria e a maioria dos integrantes, incluindo a ex-coordenadora da área de Cultura da Famurs, Marisa Timm Sari, que foi a grande incentivadora para a criação do Codic, estava presente.

Fiquei muito feliz em rever os colegas da Cultura, da homenagem, do carinho e do reconhecimento. Muito horada também em receber o troféu das mãos da secretária de Cultura de Santa Maria, Rose Carneiro, que, hoje, também, faz parte da atual diretoria do Codic, e está escrevendo, e muito bem, mais uma parte dessa história.



Reconhecimento

Homenagear os 100 anos de nascimento de Eva Sopher é dar, mais uma vez, uma volta ao passado e relembrar a importância dessa grande mulher para a história da cultura do Estado e, em especial, para o nosso Theatro Treze de Maio. Foi ela quem sugeriu que o antigo prédio não fosse derrubado para ser construído um novo para o teatro. Também foi ela quem encaminhou o estatuto do Theatro São Pedro, onde era diretora, para que, baseado nele, se fizesse o do Treze de Maio.

Foram tantas outras ajudas que nada mais justo que Dona Eva fosse eternizada como madrinha desta querida casa de espetáculos, que vem sendo tão bem cuidada pela diretora e filha de Eva, Ruth Sopher Pereyron e sua equipe. Agora a madrinha ganha mais uma homenagem: um espaço com o seu nome. E nada melhor que a sala de administração, já que lá foi o local de tantas conversas e decisões. A inauguração ocorreu semana passada. Mais informações você encontra na coluna social deste final de semana.

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