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A cada dia assistimos a atitudes incoerentes de nossos mandatários em todos os níveis. Aqueles que deveriam ser os paradigmas da lucidez e da retidão surpreendem-nos negativamente a ponto de nos tirar a serenidade e nos provocar, fazendo-nos reagir aos disparates, aos incoerentes atos tomados. Na condição de cidadãos conscientes, não podemos ter atitudes de meros expectadores, muito menos de cúmplices, omitindo-nos diante do que está acontecendo.
É hora de levantar a voz, de exercer nosso poder de cidadãos comprometidos, pois não é justo o que estão fazendo com essa nação; não é justo que nos tratem como cordeirinhos dominados. Precisamos, sim, levantar nossa voz, como povo consciente que exige, pelo menos, respeito aos princípios fundamentais do bom senso, da justiça e da verdade e não dos interesses escusos de alguns.
É hora de o povo consciente protestar contra o relativismo e a demagogia da palavra manipulada para alcançar, não o bem comum, mas o bem de uns privilegiados que tripudiam sobre os pobres e indefesos. O Brasil foi apunhalado, não pelas costas, mas traído de frente, de dia claro, sem escrúpulos, sem maioria significativa passível de aceitação.
Não merecemos viver esse vexame, não é possível que a impunidade para os poderosos volte a imperar como em outros tempos. Basta de corrupção e radicalismos, seja de esquerda, seja de direita!
Estamos exaustos de ouvir mentiras com caras deslavadas que, mesmo tendo saqueado o povo, iludido e traído seus eleitores, querem aplausos em praças públicas e regalias como se fossem homens justos, quando na verdade, envergonham-nos e denigrem a história de nosso querido Brasil.
Queremos reafirmar nossa esperança nos homens de bem que existem nesse país e esperamos que aqueles que se valem da corrupção, das falcatruas, das fichas manchadas e sujas, sejam banidos da vida pública, especialmente, da política. Saibam que amamos essa Pátria que é nossa, que é de todos e que lutaremos para que ela nunca perca seu ideal, sua condição de pátria livre, democrática, justa para todos, sem caudilhos e sem prepotentes ou falsos deuses, por mais que se intitulem ou queiram assim ser considerados.
Assim, nesta hora triste e preocupante para o Brasil, queremos renovar nosso sentimento, não de radicalismo e cegueira, mas de amor à verdade, que se buscará no diálogo, na justiça, na coerência e nunca no fanatismo exacerbado, no ódio, ou, muito pior, na vingança. Cabe justamente neste contexto a palavra de Jesus: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". (João 8:32)
Sejamos, pois, humildes, mas bravos para não perder a dignidade. Lutemos pelo nosso país! É hora do discernimento. Acertarão aqueles que na serenidade de sua consciência pedirem a Deus o dom do discernimento. Unamo-nos para buscar, acima de tudo e de todos, o bem comum!