Eleições 2014

Propaganda eleitoral de rua vai ser limitada

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A partir desta segunda-feira, está valendo o novo regramento para a propaganda eleitoral em Santa Maria, com expressiva redução de cavaletes pela cidade. Além de proibida em rótulas e rotatórias, a propaganda móvel é permitida apenas em canteiros com uma distância mínima de 1,5 metro do meio-fio e 10 metros antes das esquinas. Isso significa que hoje não deve haver cavaletes em avenidas, como a Medianeira e Presidente Vargas e rótulas, como as do Fórum e da Expresso Mercúrio. Uma reunião, às 16h, no Fórum, entre Brigada Militar (BM), Batalhão Rodoviário da BM, Polícia Federal e Justiça Eleitoral vai definir como será feita a fiscalização na cidade.

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As presidências dos partidos foram notificadas na última sexta e receberam o prazo de 48 horas para obedecer às determinações da portaria de autoria da juíza eleitoral da 147ª zona, Stefância Frighetto Schneider, que atende a pedido do Ministério Público Eleitoral. Representantes das maiores sigla da cidade, candidatos e coordenações de campanha, contatados pelo Diário, afirmaram ser favoráveis à medida, mas com ressalvas.

Antes da campanha, éramos a favor de fazer um acordo entre os partidos e não usar os cavaletes em Santa Maria. Porém, as novas regras vão causar briga. Como será permitido em algumas avenidas com canteiros de mais de 3 metros (como parte da Borges de Medeiros e Rio Branco), imagina a briga na hora de colocar os cavaletes diz o presidente do PT, Sidinei Cardoso.

Do jeito que estava, atrapalhava o trânsito, eram muitos cavaletes e grandes, e prejudicavam pedestres e motoristas. Mas, acho que há a necessidade de fazer uma reunião com os presidentes dos partidos para usar o bom senso ao partilhar os espaços que serão permitidos. Talvez, determinar uma quantidade limitada de placa por partido comenta o presidente do PMDB, Aldo Fossá.

Candidatos e coordenações de campanhas do PT, PMDB, PP e PDT afirmam que vão transformar parte dos cavaletes em placas fixas, nas casas de apoiadores, ampliar a propaganda em veículos e apostar no tradicional corpo a corpo, que funciona, principalmente para quem almeja vagas nos legislativos estadual e federal.

É um pouco radical. Tinha era de haver é mais fiscalização em relação aos tamanhos e aos horários permitidos afirma um coordenador de campanha.

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