sucessão

Novos presidentes da AM Centro e do Circ são escolhidos

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Divulgação 
Salerno (de preto) deixará a AM Centro para Carlos Augusto (à esq.). Já Girardello (à dir.) assume o Circ no lugar de Sonego (de azul)

Em reunião de encerramento do ano da Associação de Municípios da Região Centro (AM Centro) e do Consórcio Intermunicipal da Região Centro (Circ), na manhã de ontem, foram eleitos os novos presidentes das duas entidades para 2020.

O prefeito de Tupanciretã, Carlos Augusto de Souza (Progressistas), conhecido como Guga, assumirá a direção da AM Centro no lugar de Paulo Salerno (MDB), prefeito de Restinga Sêca. Já para presidir o Circ foi escolhido o prefeito de São Sepé, Leocarlos Girardello, também do Progressistas. Ele substituirá Mateone Sonego (MDB), de São João do Polêsine. Ambos assumem os mandatos no dia 10 de janeiro do ano que vem.

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Em sua gestão na AM Centro, o prefeito de Tupanciretã diz que os principais objetivos são manter a união dos 33 municípios, sobretudo após a medida que pode levar à extinção de 14 cidades da região pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo governo federal e que tramita no Congresso Nacional.

- Primeiramente, vamos ouvir a todos para fazer um levantamento com as comunidades dos pequenos municípios para ver se estão visualizando a parte política ou o impacto no dia a dia. A extinção terá prejuízo, se olharmos pelo prisma do atendimento ao cidadão. Vamos seguir lutando pelo municipalismo - diz Guga.

Também está entre as prioridades do novo presidente a continuidade da luta por mais equipamentos e melhorias no Hospital Regional.

Já Giradello, à frente do Circ, defende duas grandes bandeiras: a usina de asfalto e a usina para o lixo. Também diz que quer seguir fortalecendo o consórcio e investir em compras compartilhadas, principalmente em demandas de saúde, como a compra de medicamentos e em serviços de meio ambiente.

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- Podemos fazer uma licitação única em que a empresa ganhadora atenda o que cada prefeitura necessita, como uma determinada máquina para uma obra de terraplanagem. A finalidade do consórcio é diminuir custo e agilizar processos. Só de medicamentos, tivemos uma economia de R$ 5 milhões. Se cada município fizesse uma compra menor e separada, sairia bem mais caro. A usina de lixo, desde que fui para Coreia do Sul, não desisti. É inacreditável o mundo inteiro ganhar com lixo e a gente só gastar absurdos com transporte, depósito. Já a de asfalto seria um sonho, mesmo. É que precisa para seguirmos unidos. Os municípios não devem trabalhar como ilhas, mas como continentes. A usina hidrelétrica daqui foi um exemplo. Quando a região se desenvolve, todos ganham. Não podemos ter municípios competindo - diz.

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