Estamos passando por um momento muito difícil, a economia parou. Os políticos estão brincando com a situação. Parece que querem discutir teorias, mas não fazem nada para mudar a situação.
Nas últimas semanas, estes políticos só discutem o passado, principalmente a comemoração do 31 de março com 480 desaparecidos. Não quero entrar no mérito, mas acho que em 2017, quando se comemorou na Câmara de Deputados a Revolução Russa, com 20 milhões de mortos, estávamos falando de um passado que não se pode esquecer, mas que precisamos ir em frente. Usar cortinas de fumaça para desviar o foco do problema econômico que aflige a população é um método antigo que não podemos permitir que seja usado por políticos manipuladores e mal intencionados que querem destruir nosso país.
A outra discussão do momento é se o fascismo e o nazismo são de direita ou de esquerda. O que interessa é que foram um atraso para a humanidade, e que não vão resolver nossos problemas econômicos. E sem comida na mesa, todo o mais se agrava.
Temos que lembrar de um ditado popular: "águas passadas não movem moinhos".
Precisamos de novos fatos geradores de riqueza e trabalho, ou não adianta "chorar sobre o leite derramado".
Temos um quadro muito preocupante hoje, são 13 milhões de desempregados com baixa qualificação e baixa escolaridade. Perda de leitos hospitalares anuais, filas nos hospitais. Evasão escolar nos ensinos fundamental e médio. Alto índice de formação em curso superior de analfabetos funcionais, aumento da violência, falta de recursos para combater todas estas carências. Necessidade de criar 10 milhões de empregos.
O BNDES, segundo Álvaro Dias, mandou para fora do Brasil R$ 712 bilhões de recursos dos trabalhadores, que seriam suficientes para impulsionar o emprego no nosso país.
Solução, então, seria um grande pacto de crescimento entre todos os partidos políticos brasileiros visando buscar credibilidade no mercado financeiro mundial, de modo a buscar recursos a juros de 2,5% ao ano para investir em infraestrutura e construção, ocupando mais mão de obra com baixa qualificação.
O povo vai ter que ir para a rua e lutar por mudança. Urgente. Antes que seja tarde!