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Liberdade para trabalhar. O governador do RS é ditador

data-filename="retriever" style="width: 100%;">O governador do Rio Grande do Sul mostrou a sua verdadeira face, um Grande Ditador, sem nenhuma preocupação com o povo.

Quando fez o primeiro isolamento social, tinha um objetivo técnico que era dar tempo para preparar o sistema de saúde. Aí gostou do poder, e montou um sistema de bandeiras totalmente irresponsável e ditatorial.

Se a Justiça Eleitoral aumenta o tempo de votação para evitar aglomeração, por que o comércio diminui o atendimento para evitar aglomeração? Total incoerência e objetivos escusos.

Com a padronização dos horários há uma aglomeração nos ônibus, aglomerações nas ruas e riscos maiores de contagio.

O certo seria fazer uma campanha de esclarecimento, sobre lavar as mãos ou usar álcool para higienizar, usar máscaras e evitar aglomerações.

A grande maioria dos médicos recomenda o isolamento apenas dos grupos de risco. Ao contrário do Mandetta, tratar desde o início, buscando o serviço de saúde, nunca tomar remédio sem médico.

No Estado, começa uma revolta, que pode dar origem a uma desobediência civil, desmoralizando o governador e os políticos atrelados. Terça-feira, comerciantes de rua abriram suas portas, contrariando a lei do governador, e foram ameaçados pelos fiscais da prefeitura.

Estamos criando um ambiente semelhante ao da Revolução Farroupilha, será que teremos que teremos que ir para a rua? Para lutar por liberdade e direito de trabalhar?

O governador está acabando com todos os correligionários. O prefeito de Porto Alegre já acabou sua carreira política, e muitos outros não vão se eleger. O governador quer se tornar o único líder do partido dele, ser candidato a presidente, mas não se elege mais nem síndico de condomínio.

Será que os políticos não entenderam que o povo não quer ditadura e que tem acesso à informação pelo smartphone? Não dá mais para enganar o cidadão.

Aquela história de primeiro a saúde, depois a economia, é engodo, conversa fiada para enganar o povo. Os dois têm que ser equacionados juntos.

Pela liberdade e pela democracia, sempre.

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