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A (des)construção de imagens não pode pautar a eleição à Reitoria

Marcelo Martins

A coluna tem acompanhado de perto os desdobramentos da mais atípica e, talvez, imprevisível eleição à Reitoria da UFSM. Independentemente do que se pense da atual gestão e dos pretensos candidatos, o fato é que há uma simples questão que deve ser observada e entendida: os quatro nomes que figuram na busca por um lugar na lista tríplice são profissionais da mais elevada qualidade.

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Incomoda-me e muito, seja do lado que for, as tentativas - que não são corriqueiras - de se desconstruir o histórico de contribuições que esses quatro docentes, referências nas suas áreas de atuação, têm dado à instituição.

Da mesma forma, chama a atenção o caso de tentar "colar" no nome do professor Rogério Koff a "pecha" de ser ele um eventual interventor - a ser nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) - é, no mínimo, má-fé. O fato de ele ser alinhado à direita não pode ser sinônimo de bolsonarismo. Até porque é provável que nem Bolsonaro saiba se definir em que lado do espectro político ele mesmo está.

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É o mesmo que querer imaginar que o lulopetismo é sinônimo da esquerda. Pode, sim, ter saído de uma vértebra, mas não é a representação na totalidade do que é a esquerda. Quem desses quatro, no meu entendimento, vier a ser o ungido pelos 124 conselheiros na composição da lista tríplice conduzirá a UFSM com serenidade e seriedade. Claro que imprevistos podem acontecer.

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