Segurança no Mundial

Governo diz estar preparado para enfrentar greve da polícia na Copa

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, garantiu que, caso os agentes da Polícia Federal decidam entrar em greve durante a Copa do Mundo, o governo tem como suprir a ausência deles. Em entrevista para a imprensa estrangeira, na qual os jornalistas brasileiros não puderam fazer perguntas, Cardozo e o ministro da Defesa, Celso Amorim, detalharam como vai será a integração das forças de segurança pública durante a Copa.

O ministro da Justiça disse acreditar que não haverá greve, que, segundo ele, é ilegal. "Acho muito difícil qualquer possibilidade de greve. Acho, inclusive, que haverá um entendimento entre o governo federal e o sindicato que cuida dos agentes. Mesmo que o entendimento não seja feito, há decisões claríssimas no STF dizendo que a greve é ilegal. Além disso, sei que os agentes da PF têm forte comprometimento com nosso país. Porém, em quaisquer situações que possam ocorrer, temos sempre planos alternativos. Se houver uma greve em algum segmento policial, nós temos totais condições de termos alternativas de resposta para não termos problemas"

Ao todo, 100 mil profissionais de segurança pública deverão atuar no Brasil durante a Copa, considerando policiais civis, militares e federais, bombeiros e outros. Além deles, 57 mil militares trabalharão não só na defesa nacional e das delegações, mas em cooperação com as forças de segurança pública.

Fonte: Agência Brasil

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