em localidade da região

Deputado Eduardo Bolsonaro participa de caçada a javalis em cidade da região

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Oziel Mello Soares/Arquivo Pessoal

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), esteve na Região Central do Estado nos últimos dias. Na localidade de São Francisco, na cidade de São Francisco de Assis, o parlamentar participou de uma caçada a javalis. 

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Eduardo Bolsonaro teria chegado ao município na última quinta-feira, permanecendo na região até este domingo, quando teria retornado a Brasília. A caça ocorreu em uma propriedade privada, e cerca de 30 pessoas acompanharam o parlamentar na caçada aos animais, que é considerada uma espécie exótica.

Segundo um dos participantes da caçada, o grupo acampou em um galpão da propriedade, onde todos, inclusive Eduardo Bolsonaro, dormiram em barracas. O deputado caçou com a "Matilha Parceria", que, conforme um dos responsáveis, é uma equipe legalizada pelo Ibama, com autorização para o controle da fauna invasora, no caso, os javalis.

Ao menos 44 javalis foram abatidos.

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Conforme Relatório Técnico de Gestão do Manejo de Javalis no Brasil, elaborado pelo Ibama, o Rio Grande do Sul tem ocorrência registrada de javalis em 116 municípios, dentre ele, São Francisco de Assis

CONTROLE DE JAVALIS
Conforme o Manual de Boas Práticas para o controle de Javalis, do Ministério do Meio Ambiente, os primeiros registros de javali no Brasil ocorreram em 1961, havendo dispersão de animais do Uruguai para o Rio Grande do Sul.

De acordo com Instrução Normativa de 2013, os javalis são considerados, em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento com o porco doméstico, animais exóticos invasores e nocivos às espécies silvestres nativas, aos seres humanos, ao meio ambiente, à agricultura, à pecuária e à saúde pública.

Dessa forma, conforme a Instrução Normativa, fica autorizado o controle populacional do javali vivendo em liberdade em todo o território nacional. Considera-se controle do javali a perseguição, o abate, a captura e marcação de espécimes seguidas de soltura para rastreamento, a captura seguida de eliminação e a eliminação direta de espécimes.

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