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Câmara deve derrubar decreto de armas, diz Rodrigo Maia

Folhapress

Foto: Marcelo Camargo (Agência Brasil)

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira, que a Casa deve seguir a decisão do Senado e derrubar o decreto de Bolsonaro que flexibiliza o porte de armas.

A intenção de Maia é articular que alguns pontos do texto sejam antes aprovados por meio de projetos de lei.

- Depois da decisão do Senado de derrubar o decreto de armas, na minha opinião, esse pode ser o caminho da Câmara. Mas nós entendemos, sob a liderança do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que existem alguns pontos que são constitucionais e precisam ser tratados por lei - afirmou durante podcast publicado em suas redes sociais nesta manhã.

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Maia diz que articula com o Senado a aprovação de pontos como a ampliação da posse rural de armas para toda a propriedade e não apenas na sede, e flexibilização para colecionadores.

- O Senado organizando essa votação, a gente organiza a questão do decreto. Aprovar por lei aquilo que é correto, constitucional. Tudo aquilo que não seja constitucional não é nem correto que o Congresso aceite - falou.

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O presidente da Câmara voltou a afirmar que espera votar a reforma da Previdência ainda nesta semana na comissão especial e aprovar o texto no plenário no mês de julho.

- A gente tem uma expectativa, se nada mudar, de que a gente possa votar até quinta-feira, na comissão, a reforma da Previdência, deixar o projeto pronto para o plenário - disse.

Outro projeto que é considerado prioritário é o marco do saneamento, que foi aprovado pelo Senado. Maia disse que quer votá-lo neste semestre ou na primeira semana de agosto.

Neste semestre, o prazo é curto para votações, porque, com as festividades de São João, o plenário tende a ser esvaziado nesta semana. Além disso, há o recesso parlamentares nas duas últimas semanas de julho.

Maia diz ainda que quer instalar a comissão especial que analisará a reforma tributária nesta semana. O colegiado já foi criado, mas não está em funcionamento. A ideia é que comece a tramitar logo que a Previdência saia da fase de comissão, para não haver conflito com as duas propostas. 

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