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Ao perceber o risco de explosão, dona do estabelecimento saiu correndo e avisa para todos deixaram o local
Três pessoas permanecem internadas após o incêndio seguido de explosão registrado na noite de domingo (28) em uma lanchonete localizada na Rua Sete de Setembro, esquina com a Avenida Getúlio Vargas, no centro de São Sepé. O foco das atenções, neste momento, é o estado de saúde das vítimas. Os feridos são um funcionário, um cliente e um bombeiro.
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O bombeiro militar que atuava no atendimento da ocorrência sofreu queimaduras de segundo grau durante a explosão e foi transferido para Complexo Hospitalar Astrogildo de Azevedo, em Santa Maria, onde permanece internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Procurada pela reportagem, a instituição informou que, em razão de o caso tramitar em segredo de justiça, não irá se manifestar sobre o quadro clínico do paciente neste momento.
Já o cliente que estava no interior da lanchonete no momento da explosão foi inicialmente atendido no Hospital Santo Antônio, em São Sepé. Devido à gravidade do quadro, ele precisou ser transferido e agora está internado no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre.
O funcionário da lanchonete, que também ficou ferido durante a explosão, segue internado no Hospital Santo Antônio, em São Sepé. A equipe médica aguarda a efetivação da transferência para o Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, onde já haveria leito disponível para dar continuidade ao tratamento especializado em queimados.
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A explosão ocorreu durante o combate inicial às chamas, que teriam sido provocadas por vazamento de gás de cozinha. Conforme relatos, no momento do incidente houve o desligamento da energia elétrica do local, o que pode ter contribuído para a explosão. O Corpo de Bombeiros confirmou, após vistoria técnica realizada na manhã de segunda-feira (29), que o incêndio teve origem em um vazamento de gás, possivelmente causado por dano ou compressão da mangueira conectada a um fogão industrial.
Enquanto a perícia segue apurando as circunstâncias do caso, a lanchonete permanece interditada. A proprietária afirmou que os prejuízos materiais são secundários diante da preocupação com a recuperação das vítimas, que seguem sob cuidados médicos em diferentes cidades do Estado.
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