Casos confirmados de varíola do macaco chega a 12 no Estado

Arianne Lima

Casos confirmados de varíola do macaco chega a 12 no Estado
O número de casos de monkeypox confirmados no Rio Grande do Sul chegou a 12. Sete deles foram confirmados pela Secretaria da Saúde (SES) nos últimos sete dias. Entre o total, são sete homens e cinco mulheres. Até o momento, foram registrados casos nos municípios de Canoas (1), Caxias do Sul (2), Garibaldi (1), Igrejinha (1), Uruguaiana (1), Viamão (1) e Porto Alegre (5), sendo que um dos contabilizados é residente do exterior em viagem à cidade.

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O que se sabe sobre a doença?

A monkeypox é uma causada por um vírus. Foi diagnosticada e identificada na década de 1960 primeiro em macacos, por isso ficou conhecida como “varíola dos macacos”. Essa doença tem caráter endêmico em alguns países da África Central e da África Ocidental. Ao longo da história da saúde pública mundial, houve surtos em alguns países, como, por exemplo, nos Estados Unidos, mas com poucos casos. Porém, neste ano foi identificado o primeiro grande surto em países não endêmicos, ou seja, países que não são da África Central e da África Ocidental, com circulação sustentada do vírus. 

A principal forma de transmissão é por meio do contato pele com pele, secreções ou por objetos pessoais do paciente infectado. O período de incubação (tempo entre o contágio e o aparecimento de sintomas) é geralmente de seis a 13 dias, mas podendo chegar a até 21. Inicialmente a pessoa apresenta febre, dor de cabeça intensa, dor nas costas e inchaço nos linfonodos (pescoço, axila ou virilha). Lesões na pele costumam surgir mais frequentemente na face e extremidades.  

Considerando que a transmissão ocorre por contato direto prolongado com pessoas infectadas ou por objetos contaminados (como toalhas, lençóis, talheres), recomendam-se como formas de prevenção o isolamento dos doentes (com uso de máscara) e a intensificação de medidas de higiene individuais (lavagem de mãos) e ambientais (desinfecção de superfícies de toque do paciente).

Os pacientes diagnosticados devem receber líquidos e alimentos para manter o estado nutricional adequado e manter as lesões cutâneas limpas e secas.

*com informações do Governo do Estado

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