Foto: Beto Albert
Registro da produção de agricultores ligados à UFSM.
Parte da reconstrução do Rio Grande do Sul passa pela economia. Uma das possibilidades para a manutenção dos empregos e apoio à saúde financeira das empresas seria a linha de crédito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) Solidário. Mais de 7,2 mil contratos do benefício foram assinados até esta sexta-feira (8), segundo informações do ministro extraordinário da Reconstrução do Estado, Paulo Pimenta (PT).
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O Pronampe é operado pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, e tem R$ 890 milhões dedicados para estas operações no Estado. Com isso, as empresas conseguem pegar financiamentos a juro zero.
Portanto, empresas interessadas em pegar esses empréstimos para capital de giro devem procurar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, mesmo que sejam afetadas indiretamente. É o caso de empresas de Santa Maria que não tinham como receber produtos para revender ou não tinham como vender seus produtos para outras regiões e Estado pela internet por conta nos bloqueios de estradas.
Além da diferença no valor de pago, os prazos também mudam. São 12 meses de carência, logo, nesse período as empresas não pagam o financiamento. E dentro de 36 meses após assinado o contrato, é possível quitar as pendências com juro zero. Após isso, os valores mudam.
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