Convidado para a 80ª Romaria Estadual da Medianeira, o governador Eduardo Leite (PSDB) não virá na procissão e na missa no domingo. No final de outubro, o prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), o vice, Rodrigo Decimo (União Brasil), junto com o presidente da Câmara, Givago Ribeiro (PSDB), e o pároco e reitor do Santuário Basílica de Nossa Senhora Medianeira, padre Cristiano Quatrin, estiveram no Piratini para fazer o convite oficial ao governador.
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Leite pediu a um dos seus secretários, no caso o com ligação com Santa Maria, para representá-lo em um dos maiores eventos religiosos do Estado. Será o titular da pasta de Assistência Social, Beto Fantinel (MDB). O deputado licenciado participou da procissão de 2022 após ser reeleito.
Pré-candidatos
A Romaria, aliás, deve reunir políticos a exemplo de outras edições. Entre eles, pré-candidatos a prefeito. No caso de Fantinel, é o nome cotado para concorrer pelo MDB, mas não há definição, por enquanto. Já o deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) e o vice-Rodrigo Decimo, que já participam da celebração, são nomes praticamente certos nas urnas.
Plenária do União Brasil
A direção do União Brasil promove hoje à noite uma plenária com a presença dos pré-candidatos a prefeito e vice da aliança, deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) e o ex-prefeito José Farret (UB), respectivamente.
Na oportunidade, segundo o presidente do UB, Marcelo Bisogno, ocorrerá a filiação de lideranças comunitárias e que devem concorrer ao Legislativo. O ato será no Clube Cruzeiro, a partir das 19h.
TSE rejeita ação contra Bolsonaro e Baga Neto
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu ex-vice, Braga Neto (PL), eram alvo de duas ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que foram rejeitadas pelo ministro Benedito Gonçalves, corregedor do TSE. Em ambos os casos, o magistrado entendeu não haver provas suficientes para prosseguir com os processos.
Uma das ações havia sido movida pelo PDT, do ex-presidenciável Ciro Gomes, e denunciou Bolsonaro por suposto abuso de poder econômico, que teria camuflado gastos de campanha por meio de materiais gráficos distribuídos por um grupo chamado Casa da Pátria, no Paraná. A outra denúncia foi apresentada pela campanha do presidente Lula (PT), que acusou Bolsonaro de envolvimento com disparos de mensagens em massa dias antes do primeiro turno das eleições de 2022.
Com plenário quase vazio, vereadores reclamam da debandada de colegas em sessão
Uma das ações havia sido movida pelo PDT, do ex-presidenciável Ciro Gomes, e denunciou Bolsonaro por suposto abuso de poder econômico, que teria camuflado gastos de campanha por meio de materiais gráficos distribuídos por um grupo chamado Casa da Pátria, no Paraná.
A outra denúncia foi apresentada pela campanha do presidente Lula (PT), que acusou Bolsonaro de envolvimento com disparos de mensagens em massa dias antes do primeiro turno das eleições de 2022.