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Boas novas

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Recentemente, um grupo de médicos gaúchos elaborou um protocolo para tratamento da Covid-19 baseado em evidências exitosas conseguidas por médicos em diferentes partes do mundo e publicadas em revistas especializadas. Dados fornecidos por médicos espanhóis, franceses, brasileiros de diversas localidades, enfim, evidências que têm se mostrado úteis, em diversas partes do mundo, no tratamento da pandemia em suas três fases principais. É um protocolo completo que prevê, desde o tratamento precoce até o acometimento de múltiplos órgãos pela tempestade imunológica e, até mesmo, o tratamento preventivo que está sendo utilizado pelos médicos, enfermeiros e pelo pessoal da saúde encarregado do tratamento dos infectados.

Submeteram esse protocolo à aprovação dos médicos brasileiros através de um site na internet que vem recebendo milhares de assinaturas de concordância. Este é um procedimento cientificamente embasado em evidências que se justificam pela urgência de tratamento que esses doentes necessitam. Experiências com o uso de placebos e em duplo cego com experimentadores já começaram a aparecer e muitas virão no futuro para comprovar a validade desse comportamento. Tanto é verdade que na França já existe um movimento de cobrança do governo pelas inúmeras mortes que aconteceram de início devido ao descaso com que foram tratados, iludidos por propaganda enganosa forjada por interesses políticos e econômicos.

A falácia do comportamento cientificamente correto, alardeada por políticos e mídia comprometida, que inibiu a atividade dos médicos na procura dos medicamentos adequados, foi, de início, um fator negativo que a politização da pandemia causou. Sem dar ouvidos à gritaria dos politicamente corretos, os médicos foram ensaiando experimentos com diferentes drogas e chegaram a elaborar protocolos que permitem tratar exitosamente a maioria dos casos, evitando que evoluam para situações mais graves que exigem internamento hospitalar.

Na cidade de Feliz, no Estado de São Paulo, o prefeito, que é médico, instituiu precocemente o tratamento que vinha sendo feito na Espanha por uma médica brasileira e conseguiu evitar um grande número de internações e pouquíssimas mortes. Distribuiu "quites" para tratamento domiciliar e, até mesmo, preventivo, conseguindo salvar a maior parte dos infectados. Esses êxitos, que se repetem em vários lugares, não são divulgados pela mídia comprometida, que só faz computar mortes e alardear práticas genocidas pelos governos.

Se genocídio houvesse, então os EUA seriam os maiores dessa história, seguidos dos governos da Itália, França, Bélgica, Reino Unido, todos com índices de mortalidade muito maiores que os brasileiros. Aqui no Brasil estão os índices de recuperação melhores do mundo, basta verificar os boletins publicados diariamente pelos EUA.

Estamos progredindo exitosamente no trato da pandemia. Aos poucos o pânico induzido na população mundial vai-se extinguindo. As pessoas estão com mais coragem de enfrentar a adversidade e as práticas restritivas de confinamento vão sendo desobedecidas.

As mortes continuarão a acontecer, todos os dias, como é desde o começo dos tempos. O que os jornais e televisão não dizem é o comparativo com os mesmos períodos em anos anteriores à Covid-19. As mortes por câncer, diabetes, doenças cardíacas, influenza, tuberculose etc. continuam a acontecer, muitas delas acompanhadas da Covid, mas não pela Covid, que agora estão sendo computadas como única causa para engordar uma estatística aterradora, que só causa medo e agrava o quadro. Chega de pessimismo! Estamos vencendo!


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