eleições 2020

O otimismo de Marcelo Bisogno com a segunda vez

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O pedetista Marcelo Bisogno orgulha-se em dizer que iniciou, ainda em 2016, a caminhada dele em busca do maior feito de sua carreira: tornar-se prefeito de Santa Maria. Quinto colocado no pleito passado, com quase 13 mil votos, o radialista que foi vereador por duas vezes e secretário de município em dois governos diferentes - de Valdeci (PT) e de Schirmer (MDB) - diz estar com "tudo pronto" para dar a largada por uma vaga na decisão de segundo turno, a ser decidida em 29 de novembro.  

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Ao lado de Fabiano Pereira (PSB), que foi o candidato governista no pleito passado, Bisogno quer dar o protagonismo que o PDT nunca teve em Santa Maria: o de chefiar o maior município do centro do Rio Grande do Sul.

A Frente Trabalhista iniciada, ainda no ano passado, contabilizou chegadas e saídas. Desidratada e encolhida, Bisogno perdeu o Avante e o PTB. Apostava-se que ele ficaria "pelo caminho" e que lhe restaria como saída "mais digna" concorrer a vereador. Agora devidamente oficializados, a coligação "Um novo caminho para Santa Maria", encabeçada por PDT e PSB, tem ainda o PCdoB, PV e Rede.

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