A partir desta quarta-feira, devem começar a voltar para Santa Maria os cerca de 800 militares da 3ª Divisão do Exército (3ª DE) que estão trabalhando na pacificação do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro. A presença de militares na Maré foi batizada como Operação São Francisco 2 e fez parte do esquema de segurança para a Copa do Mundo. O Exército ocupou o Complexo da Maré com o objetivo de preparar o local para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Na quarta-feira, a Força de Pacificação terá a sua terceira troca oficial de comando. Sai o grupo de Santa Maria e assume o de Juiz de Fora (MG). Só depois que houver essa troca é que os militares começarão a voltar para a cidade. Conforme o coronel Almeida Rosa, relações públicas da 3ª Divisão do Exército (3ª DE), os militares serão divididos em ônibus e deixarão o Rio de Janeiro em horários diferentes, para não ser montado um comboio, que poderia chamar a atenção e diminuir a segurança dos soldados.
Os militares do 4º Regimento de Cavalaria Blindado, que também participaram da operação, começaram a voltar para casa na última terça-feira. Eles também receberam treinamento em Santa Maria.
O Ministério da Defesa e o Ministério da Justiça decidiram que a presença militar no complexo de favelas da Maré será prorrogada até 31 de outubro.
Na quarta-feira, a Força de Pacificação terá a sua terceira troca oficial de comando. Sai o grupo de Santa Maria e assume o de Juiz de Fora (MG). Só depois que houver essa troca é que os militares começarão a voltar para a cidade. Conforme o coronel Almeida Rosa, relações públicas da 3ª Divisão do Exército (3ª DE), os militares serão divididos em ônibus e deixarão o Rio de Janeiro em horários diferentes, para não ser montado um comboio, que poderia chamar a atenção e diminuir a segurança dos soldados.
Os militares do 4º Regimento de Cavalaria Blindado, que também participaram da operação, começaram a voltar para casa na última terça-feira. Eles também receberam treinamento em Santa Maria.
O Ministério da Defesa e o Ministério da Justiça decidiram que a presença militar no complexo de favelas da Maré será prorrogada até 31 de outubro.
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