![Taxa de ocupação de leitos de UTI está em 88,9%, mas leitos do SUS estão superlotados Taxa de ocupação de leitos de UTI está em 88,9%, mas leitos do SUS estão superlotados](https://suitacdn.cloud-bricks.net/fotos/812215/file/desktop/datadiario16210350014390-1.png?1686898532)
UTIs SUS
Hospital Regional – 97,4% (37 ocupados dos 38 leitos de UTI)
Husm – 105,9% (36 pacientes em 34 leitos de UTI)
REDE PRIVADA
Na rede privada, a situação era um pouco mais tranquila. A taxa de ocupação era de 79,1%, com 72 pacientes para 91 vagas de UTI.
UTIs PRIVADAS
Hospital de Caridade – 77,8% (63 ocupados de 81 existentes)
Hospital São Francisco – 90% (9 ocupados de 10 existentes)
Quanto aos leitos clínicos, o indicador também segue elevado. Ontem, a taxa era de 83,6%. Havia 133 pacientes para 159 leitos Covid.
Hospital Regional – 95% (38 ocupados de 40 existentes)
Husm – 106% (16 pacientes para 15 leitos)
Hospital de Caridade – 102,7% (76 ocupados de 74 existentes)
Hospital São Francisco – 0% (o único leito está disponível)
Hospital da Unimed – 0% (os 5 leitos estão livres)
Hospital da Brigada Militar – 33,3% (2 ocupados de 6 existentes)
Hospital da Ala 4 – 0% (os 4 leitos estão livres)
Casa de Saúde – 78,6% (11 dos 14 leitos estão ocupados)
OS NÚMEROSA reportagem do Diário publica, diariamente, a ocupação de leitos com base no site do governo do Estado que é atualizado pelos hospitais. Porém, os números mudam inúmeras vezes ao longo de um mesmo dia. Como a regulação é feita em todo o Estado, ou seja, pacientes são transferidos de um município para outro, às vezes, um leito consta como vazio mas é preenchido em questão de horas e até mesmo minutos. E os hospitais relatam que com as altas taxas, os leitos são preenchidos rapidamente, mas a atualização no site não segue o mesmo ritmo. Por isso, é comum o mapa apontar ocupação de 90% ou 95% de ocupação e existir pacientes esperando. Isso se justifica porque o número de pacientes na fila é maior que o número de vagas.