Saúde

Expectativa é que alguns serviços do hospital regional comecem a funcionar até o final deste ano

Lizie Antonello

A expectativa do Estado é que alguns serviços na área de reabilitação do hospital regional comecem a funcionar até o final deste ano. Mas, para que isso ocorra, será preciso concluir a obra do complexo e definir quem fará a gestão, que competem ao Estado, e fazer as melhorias no entorno, o que cabe à prefeitura.

A compra de mobiliário e de equipamentos, que também é atribuição do governo estadual, já está garantida, segundo a 4ª Coordenadoria Estadual de Saúde.

Segundo a coordenadora regional de Saúde, Ilse Melo, a nova previsão é conclusão e entrega da obra é no fim de setembro. Outra questão bem encaminhada é o mobiliário. O Estado tem uma reserva orçamentária de cerca de R$ 42 milhões disponíveis para serem investidos em equipamentos e móveis para o hospital.

Conforme Ilse, o governo aderiu a um sistema que agiliza a compra, a chamada ata de registros de preços, usada por hospitais e pelo próprio Estado. Nela, existe uma cotação de preços de equipamentos e empresas habilitadas selecionadas para fornecer os materiais, bastaria solicitá-los e pagar com os recursos orçados. Isso evita o trâmite de um processo de licitação.

A questão que há tempos é alvo de discussões e que ainda estaria em aberto é a gestão do hospital. Existe a possibilidade de que a administração seja feita pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), nova gestora do Hospital Universitário.

Mas isso ainda não está decidido. A tratativa está sendo feita diretamente pelo governador Tarso Genro. A partir da definição, o gestor (público ou privado) ficará responsável por contratar os médicos e servidores.

_ Há uma possibilidade de abrir parcialmente. Alguns serviços da parte ambulatorial de reabilitação e talvez algumas cirurgias _ diz Ilse.

Quando em funcionamento, o hospital atenderá a todo o Estado com perfil de reabilitação e outras especialidades, como traumatologia, ortopedia, neurologia e reumatologia e 100% de sua capacidade de atendimento será direcionada a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Serão 277 leitos (37 para UTI e 240 para reabilitação física de pacientes).

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