segunda fase

Exército revela quais são as cidades que disputam a nova Escola de Sargentos com Santa Maria

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Arquivo Diário)
Contar com um campo de instrução para atividades militares também conta a favor de Santa Maria na corrida pelo investimento

O Exército Brasileiro (EB) revelou nesta segunda-feira quais são as outras duas cidades brasileiras que avançaram ao lado de Santa Maria para a segunda fase do processo que irá escolher o local que receberá a nova Escola de Formação de Sargentos das Armas (ESA). São elas: Ponta Grossa, no Paraná, e Recife, em Pernambuco. Os três municípios foram selecionados dentre 16 visitados pela comissão responsável pelo projeto ao longo do ano passado. 

Em fevereiro e março de 2021, o grupo de militares voltará às cidades. De acordo com o texto enviado pela Assessoria de Comunicação do Departamento de Educação e Cultura do EB, "além dos aspectos técnicos a serem discutidos, serão retomadas as negociações com representantes dos governos estaduais e municipais para eventuais contrapartidas que poderão ser oferecidas". 

Leia mais: em setembro de 2020, comitiva liderada pelo general Juarez Alves Pereira Junior visitou Santa Maria para tratar do assunto com autoridades locais

Nesta segunda fase, serão levados em conta as necessidades físicas para a instalação da escola. Entre as prioridades que precisam ser contempladas, estão a possibilidade de construção de moradia para o corpo permanente de militares (professores e demais funcionários), instalação hospitalar e hotel de trânsito. Santa Maria, por exemplo, já possui o Hospital Geral do Exército (HGeSM) e o hotel de trânsito na Avenida Liberdade. "Serão analisadas, ainda, demandas que dependem de outros órgãos e de apoio local, como rede elétrica, redes de água e esgoto, vias públicas de acesso ao local, rede de internet, telefonia, entre outras", completa a assessoria. 

PREVISÃO
A definição da cidade que receberá a escola, que deve atender 2 mil alunos em regime de internato, depende de aval do Comando do Exército. Entretanto, os estudos do grupo de trabalho serão concluídos até o fim deste ano, inclusive, apresentando a perspectiva de custos financeiros para o EB.

Somados salários e outros investimentos que devem ser feitos pelo órgão de defesa no projeto, o Coração do Rio Grande pode ter a injeção de até R$ 250 milhões na economia. 

*Colaborou Rafael Favero

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