Renato Pizzutto
Conforme a CNN, a alegação é de que houve “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” nesses modelos.
A representação cita um laudo técnico de auditoria feita a pedido do próprio partido pelo Instituto Voto Legal (IVL), e que contestou “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”. Os modelos UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 somam ao todo 352.125 urnas usadas nessas eleições.
A segurança das urnas foi assegurada por diversas instituições brasileiras e internacionais. No dia 9 deste mês, o Ministério da Defesa enviou ao TSE o relatório produzido pela equipe técnica das Forças Armadas sobre a fiscalização da urna eletrônica. O documento não apresentou nenhuma irregularidade no processo eleitoral.
No dia 8, o TCU informou que não encontrou divergências nos boletins das urnas eletrônicas, durante auditoria no segundo turno das eleições.
Outro relatório, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, também foi entregue ao presidente do TSE, e reforçou a confiança da entidade no sistema eletrônico de votação. “Após a análise dos relatórios feitos pelas comissões de Direito Eleitoral distribuídas em todo o país, a instituição concluiu que não houve nenhuma suspeita de irregularidade na votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança”.
Qual é o caminho do voto da urna até o resultado? Diário Explica