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VÍDEO: estúdio de pilates vive readaptação para manter o fôlego durante pandemia

Natália Müller Poll

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Foto: Renan Mattos (Diário)

Durante longos dias de isolamento domiciliar, estabelecimentos destinados para a pratica de exercícios físicos ficaram de portas fechadas para o atendimento presencial. A crise causada pelo novo coronavírus, responsável por este impacto, fez com que proprietários, instrutores e professores reinventassem seus métodos de aulas.

No Studio n Pilates não foi diferente. O espaço orienta públicos de diversas idades e com diferentes necessidades. O proprietário Gudi Duarte conta que, quando foram informados sobre o fechamento, ele e os demais profissionais do estúdio se organizaram para iniciar os trabalhos online.

- Foi importante disponibilizar esse tipo de atendimento. Por um lado, porque lidamos com a saúde das pessoas e tínhamos a noção de que o período de isolamento faria da atividade física, algo essencial para o dia a dia, mais do que em outros tempos. Por outro lado, precisávamos encontrar uma saída para a manutenção do nosso negócio, mesmo sem a possibilidade dessa proximidade física com os alunos - conta Gudi.


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Para atender individualmente a vontade de cada aluno, o proprietário explica que os profissionais do estabelecimento tiveram de planejar novos métodos de ensino:

- Alguns receberam a prescrição das suas atividades através de orientações escritas, outros receberam por vídeo. Aos que preferiram, fazíamos videoconferência. Muitos deles levaram até alguns acessórios para suas casas. Tudo para que a rotina se modificasse o mínimo possível - relata.

Diante das mudanças no atendimento, o estúdio sofreu algumas perdas, mas os alunos fiéis, como Rosane Possebon de Oliveira, seguiram firmes na rotina de atividades.

- Eu faço pilates há sete anos. Me adaptei muito bem às aulas online, até porque eu já tenho uma noção de como me exercitar sozinha. Eu recebia os vídeos, assistia e depois fazia os exercícios. Muitas vezes até fazia uns exercícios extras. Para mim, foi importantíssimo esse período, principalmente por estar parada em casa, já que, em função do isolamento, não podia mais cuidar dos meus netos. Além de fazer bem ao corpo, preencheu meu tempo, me tirou da frente da TV e fez bem à mente também - garante Rosane.

A experiência de trabalhar com o meio virtual foi benéfica. Gudi afirma que, agora, sabendo das facilidades da ferramenta, será possível aos alunos que sigam as atividades quando precisarem viajar ou se afastar da cidade por algum motivo.

- Agora não tem mais desculpa para parar com as atividades. Os alunos seguem com os tratamentos e orientações mesmo à distância - diz.

Gudi lembra do momento difícil que se apresenta para todos os setores e conta que, mais do que nunca, prioriza o consumo serviços locais.

 - Nós já tínhamos a política de comprar e consumir produtos locais, agora mais ainda. A parte da cooperação mútua é importante, porque estamos todos no mesmo barco e todos precisamos fazer a economia girar próxima de nós - afirma.

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A campanha é uma iniciativa do Diário em parceria com a prefeitura de Santa Maria e conta com apoio de: AHturr , Ajesm, Apusm, Associação Rural de Santa Maria, ATU, Cacism, CDL, Espaço Contábil, OAB, Secovi, Secsm, SHRBS, Sindigêneros, Sindilojas, Sinduscon, Simprosm



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