A Feisma terminou com avaliação positiva, tanto dos visitantes quanto dos expositores. Em uma pesquisa informal feita pelo "Diário" foram entrevistadas 20 pessoas, que deram uma nota média de 8,8 para a multifeira.
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Aspectos como a decoração e a organização foram os principais destaque positivos. Entre reclamações, estavam o estacionamento (a falta de espaço e os valores cobrados), e a ausência do pavilhão dos carros, que terá uma exposição especial no próximo fim de semana.
Os problemas foram reconhecidos pela direção da feira e devem ser reavaliados para a próxima edição, que só ocorrerá em 2016, já que a Feisma passou a ser bianual. O presidente da Cacism, Luiz Fernando Pacheco, acredita que a obra do Centro de Eventos não deve ser finalizada até lá e, portanto, o espaço deverá se manter reduzido, cerca de 40% menor do que em outras edições.
Para o dono da Imobiliária Taperinha, Cláudio Marconato, a feira foi boa pelo o público que percebe a profissionalização cada vez maior do evento:
_ Acredito que a feira deva ser mesmo de dois em dois anos e que o espírito inovador deve ser incentivado e premiado.
Para muitas empresas, o espaço na Feisma não é para vendas, mas à divulgação da marca e projetar futuros negócios. Assim foi encarada a participação por parte da Metal Show, uma empresa nova que trabalha com utilidades e pelo distribuidor da empresa de colchões Eko 7.
Alguns expositores elencam detalhes que podem ser melhorados:
_ Acredito que poderia começar mais tarde e de estender até as 23h _ opina o empresário, Heitor Schmidt.
_ A feira poderia ter mais banheiros e uma praça de alimentação maior, com mais mesas. Um grande show nacional de encerramento também seria legal _ destaca o sócio do Bolicho Gaudério, Alexandro Zanini.
Para o público, o destaque foi a decoração:
_ O paisagismo está muito bom, está menor que o outro ano mas muito bem distribuída _ diz a aposentada Sirlei Ruiz.
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