data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Anselmo Cunha (Diário)
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Sindicato dos Lojistas (Sindilojas) de Santa Maria lançaram, entre segunda e terça-feira, campanhas que defendem a reabertura do comércio na cidade. A interrupção das atividades foi determinada pelo governo do Estado ao classificar todo o Rio Grande do Sul com bandeira preta dentro do modelo de Distanciamento Controlado.
Com a campanha "Empresas Abertas Salvam Famílias", da CDL, mais do que pedir a reabertura do comércio considerado não essencial, a entidade pretende reafirmar que não é no setor varejista que ocorrem as contaminações pela Covid-19.
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- Neste momento, o nosso intuito não é desafiar ordens e nem criticar os poderes. Queremos, sim, demonstrar que se salva vidas, também, trabalhando. Temos ambientes completamente seguros para trabalhar - afirma a presidente da CDL, Marli Rigo.
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Nesta terça-feira, comerciantes já estampavam em suas vitrines cartazes com o tema.
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Já o a Fecomércio, em conjunto com o Sindilojas, reeditou a campanha "O Comércio Quer Trabalhar" criada em 2020, quando da primeira restrição ao comércio não essencial em função da pandemia. Agora, a entidade convida lojistas de todo o Estado a colocar faixas, balões e tecidos pretos em suas vitrines ou fachadas assumindo uma posição de luto pelo comércio. Assim, como forma de manifestar não apenas a adesão, mas o descontentamento do setor com as atuais restrições.
Em paralelo, o Sindilojas publicou um manifesto que esclarece as razões pelas quais acredita que os protocolos de bandeira preta deveriam ser revistas a respeito do fechamento do comércio não essencial