Em obras

Duplicação das BRs está em ritmo lento em Santa Maria

Deni Zolin

Na quarta-feira, só quatro retroescavadeiras trabalhavam num dos lotes da duplicação das BRs em Santa Maria. Elas estavam apenas entre a Cohab Santa Marta e o Distrito Industrial (DI). Já do DI até o Arroio Taquara (logo após a Ulbra), não havia ninguém trabalhando. E da Santa Marta até o trevo da Uglione, por quilômetros e quilômetros, o canteiro de obras estava vazio. Só havia uma equipe fazendo uma galeria de esgoto perto da Urlândia. Já no outro lote, entre os trevos da Uglione e do Castelinho, havia poucas máquinas trabalhando.

A “Página 2” apurou que o ritmo de obras realmente diminuiu muito, pois as empresas estavam com o cronograma adiantado e, agora, decidiram esperar se o governo federal fará ou não cortes no Orçamento para o Dnit. Como o Orçamento da União foi sancionado esta semana por Dilma, em breve haverá definição em quais órgãos federais e obras poderá haver redução de gastos. Como os dois consórcios responsáveis pela duplicação dos 14,5km das BRs ainda não receberam nada pelas obras que fizeram este ano (R$ 30 milhões), elas vão esperar se o Dnit pagará algum valor no final de abril. Agora, resta esperar para ver o que acontecerá.

Tudo dependerá do Orçamento liberado para a obra e dos pagamentos do Dnit. As chuvas também prejudicam a execução de alguns serviços.

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