investimento na região

Após 13 anos, Casa da Quarta Colônia será demolida e receberá empresa de gastronomia

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Anselmo Cunha (Diário) 

Localizada no entroncamento da RSC-287 com a ERS-149, no Trevo do Santuário, uma construção de cor laranja totalmente abandonada e às escuras chama a atenção de quem passa pela rodovia. Parte do forro destruído e a grama alta dão o tom de um lugar que há três anos não recebe manutenção. Trata-se da Casa da Quarta Colônia, que foi vendida pela prefeitura de Restinga Sêca a um empresário de Santa Maria pelo valor de R$ 526,3 mil.

Agora, a intenção, é dar novos ares e movimentar o local com um empreendimento do setor gastronômico. Por enquanto, não há projeto definido.

O novo dono do espaço é o santa-mariense Olavo Busnello, que fez a maior oferta pelo imóvel e superou duas empresas e outras cinco pessoas que também ofereceram proposta à prefeitura de Restinga Sêca - dona da construção. O empresário é dono de um restaurante na Avenida Presidente Vargas, em frente ao Hospital de Caridade.

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A ideia, agora, é demolir a atual estrutura e erguer um novo espaço voltado para o setor gastronômico.

- Como já trabalhamos neste ramo, a gente pensou em entrar na licitação com o propósito de, futuramente, termos uma coisa ligada à alimentação. Um restaurante, com lancheria e cafeteria. É mais ou menos nessa linha - afirma a esposa do comprador, Eliziane Busnello.

O próximo passo é assinatura do contrato com a prefeitura de Restinga Sêca, o que deve acontecer em até um mês. O prefeito Paulo Salerno (MDB) afirma que a entrega definitiva do prédio à iniciativa privada foi um bom negócio para o município.

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- Vendemos porque é muito difícil investir e manter uma estrutura daquele tipo. A concepção inicial era para ser uma espécie de associação ou cooperativa de produtores da região. Mas nunca teve a quantidade de produtores suficientes. Então, é melhor entregar para a iniciativa privada - explica Salerno.

A Casa da Quarta Colônia foi construída em 2007. O local chegou a funcionar por alguns anos, mas nunca conseguiu se estabelecer no comércio de produtos regionais, que era o objetivo. 

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