O mês de fevereiro no Brasil é dedicado a conscientização de doenças como lúpus, fibromialgia e alzheimer. Doenças crônicas com perfis diferentes, mas com uma realidade em comum sentida intensamente por seus portadores e baixo impacto externo.
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Lúpus
É uma doença autoimune, ou seja, o sistema imunológico da pessoa ataca tecidos saudáveis do próprio corpo. Segundo o site do Ministério da Saúde o Lúpus não tem causa definida e pode se manifestar de formas diferentes dentre elas o lúpus sistêmico e o lúpus discóide (na pele).
Vale lembrar
Quando o próprio sistema ataca a si mesmo a tendência é o enfraquecimento do corpo, como um todo, isso é o que acontece com o portador de lúpus. Contudo, essa condição vale para a vida. Não podemos atacar nosso macro ou micro ecossistema, pois estamos atacando a nós mesmos.
Fibromialgia
A característica desta doença é ser uma síndrome capaz de causar dor em todo corpo, com sensibilidade nas articulações, nos músculos e órgãos moles. A maior tensão vivida por um portador desta doença é buscar um diagnóstico e ser difícil de encontrar. Mas, ele segue com dos e sensibilidade aguçadas.
É bom saber
A sociedade Brasileira de reumatologia explica que “sintoma mais importante da fibromialgia é a dor difusa pelo corpo". Habitualmente, o paciente tem dificuldade de definir quando começou a dor, se ela começou de maneira localizada que depois se generalizou ou que já começou no corpo todo. O paciente sente mais dor no final do dia. A dor é sentida “nos ossos” ou “na carne” ou ao redor das articulações”.
Alzheimer
Essa é mais conhecida nossa do dia a dia, doença neurodegenerativa capaz de afetar o comportamento de uma pessoa, uma vez que, provoca a decadência das funções cognitivas. A doença de alzheimer evolui de forma lenta e progressiva e seus sintomas devem ser monitorados para que não haja outras hipóteses diagnosticas, pois ela pode ser confundida, em sua fase inicial com outras demências.
Atente-se
Todas essas doenças, como já fora dito, tem em comum, a habilidade de serem invisíveis, de doer de forma incompreensível pelos próprios portadores. Sendo assim, para nós outros fica uma dica valiosa. Não julgue a dor do outro, se for capaz de ajudar no cuidado faça-o, cada um sabe o tamanho das dores que carrega sejam elas visíveis ou não.