Claudemir Pereira

Tarefas urgentes à espera da nova direção tucana. Uma é filiar Decimo

Tarefas urgentes à espera da nova direção tucana. Uma é filiar Decimo

Foto: Eduardo Ramos (Diário/ Arquivo)

Imagina-se que seja por aclamação. Perto das 11h deste sábado, tão logo termine a votação na chapa única (PSDB Unido e Forte), o Diretório Municipal tucano elegerá nova Executiva. E assim será que o novo presidente, Guilherme Cortez (foto), e o vice, Alexandre Lima, passarão a comandar o PSDB santa-mariense por um período de dois anos.
Há algumas tarefas urgentes a ser cumpridas pelos dirigentes da agremiação. Uma, reconhecida pelo futuro dirigente maior, em papo com o colunista, e talvez a mais estratégica, é a remobilização do partido. Trata-se do reconhecimento implícito que a legenda, de certa maneira, se acomodou ao poder legitimamente conquistado nos últimos sete anos.
Ainda que se reconheça a importância objetiva dessa retomada de uma militância mais ostensiva, ela também está cercada de elementos subjetivos, que demandam certo tempo para ser trabalhada. E de novo tornada norma interna.


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Há, no entanto, tarefas práticas mais próximas, e que requerem ação política imediata. A mais imperativa, por sinal, colide com o noticiário. Qual seja a candidatura a prefeito. Afinal, o nome preferido (e que ao longo de tempo converteu-se em aposta única) dos governistas liderados pelos tucanos, Rodrigo Decimo, recebeu convite para filiar-se ao PL. Que é aliado, mas não é o PSDB.


Fala, a propósito, Guilherme Cortez: “o partido precisa, e terá, candidato a prefeito”. Donde se conclui, está claro, que os tucanos vão filiar o atual vice-prefeito. Ou buscarão outra alternativa. Como essa hipótese não resiste a uma boa olhada no cenário e nos nomes disponíveis na sigla, deduz-se que a aposta será mesmo em Decimo. E no PSDB. A conferir.
A outra demanda urgente, e que já é cumprida pelos demais partidos competitivos na cidade, é a formação de forte nominata à Câmara. E esta tarefa é fundamental para que os tucanos cumpram a outra meta estabelecida por Cortez: ampliar a bancada, hoje composta de três vereadores. E para isso urge a busca de nomes com capacidade eleitoral.
É esse o cenário (e seu contexto) que se mostra nesta manhã sabatina, para os tucanos. Há, percebe-se, consciência de que é preciso, mais que recuperar, conquistar espaço. Os próximos meses vão dizer se o objetivo será atingido. Ou não.

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