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Otimismo, liberdade e esperança

data-filename="retriever" style="width: 100%;">O momento econômico é bom, a geração de emprego começa a crescer em outubro, continua crescendo em novembro e tende a crescer ainda mais em dezembro.

O PIB brasileiro deve fechar o ano com crescimento entre 0,6 % e 0,8%, saindo de uma espiral decrescente, e entrando em crescimento constante. Crescimento pequeno, mas positivo. Revertemos o princípio da "cola de cavalo, cresce sempre, mas para baixo". "Temos que crescer como taquara, sempre para cima, verga no temporal, mas não quebra".

O Bank of América prevê um crescimento do PIB para 2020 de 2,4%, e para 2021, de 3,5%. Isto significa que muitos recursos internacionais deverão ser investidos no Brasil e fundamentalmente em atividades produtivas, não especulativas.

Com as quedas nas taxas de juros para algo em torno de 0,3 % ao mês de rentabilidade, os investidores deixaram de aplicar no mercado financeiro e deverão alocar recursos nos fundos de imóveis, que geram postos de trabalho com baixa qualificação técnica e crescimento rápido.

Temos que olhar a situação atual com otimismo, não adianta só chorar. Temos que fazer a diferença. Não adianta ficar sentado esperando que a solução caia do céu. Temos que nos ater aos fatos, e números, pois temos muitos indicadores positivos.

Quando vemos um copo com água pela metade, o pessimista vai ver um copo quase vazio, o otimista um copo quase cheio. Quem determina o resultado somos nós. As energias positivas atraem pessoas boas e negócios bons. Assim como o inverso é verdadeiro.

A liberdade econômica que transpira no nosso povo só poderá trazer perspectivas positivas. Mesmo que algumas situações ainda não estejam resolvidas. Por exemplo, o governo do Estado atacando os professores e a educação. Vão trazer problemas sérios a serem enfrentados nos próximos governos, já que este não demonstra nenhuma capacidade para valorizar a educação e tenta desviar a atenção dos verdadeiros problemas. Esta técnica foi usada exaustivamente nos governos Leite, Tarso, Olívio, Collares, Rigoto e Brito.

Os empresários despreparados (e existem muitos) tendem a trabalhar na redução dos custos a níveis maiores do que o necessário, desperdiçando o maior patrimônio de uma empresa, as pessoas. Tem uma história do vendedor de cachorro-quente que representa bem o momento.

Um homem morava perto de uma estrada com alto fluxo de carros e pessoas. Um dia ele resolveu vender cachorro-quente. Os clientes pediram refrigerantes, e ele comprou para vender. Começou a vender cerveja e teve resultado. Colocou um luminoso que dizia: "temos cachorros-quentes deliciosos, com cerveja ou refri para acompanhar".

Ganhou dinheiro e mandou o filho estudar na capital. Quando voltou, disse ao pai: "Vem aí uma grande crise". O pai apagou o luminoso, depois comprou menos salsichas, depois menos pão e foi ficando sem produtos e, finalmente, quebrou. Do outro lado da rua, outro homem abriu um carrinho de cachorro-quente, vendeu e botou um luminoso e vendeu mais. Na mesma situação, um cresceu e outro quebrou. Por quê?

Temos que fazer um pouco melhor o que os outros fazem, e, fundamentalmente, acreditar no trabalho como gerador de esperança

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