auxílio emergencial gaúcho

Estado começará pagamento de auxílio emergencial neste mês

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Felipe Dalla Valle (Piratini/ divulgação)

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou, neste domingo, que no próximo dia 17 deste mês começará o pagamento do Auxílio Emergencial Gaúcho. Segundo o chefe do Piratini, a ajuda financeira terá, neste primeiro momento, o foco no grupo das mães chefes de família em situação de vulnerabilidade.

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O deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) havia, ainda na última sexta-feira, cobrado o chefe da Casa Civil, Artur Lemos, quanto ao início do pagamento do apoio financeiro, que vai variar de R$ 400 a R$ 1 mil, por dois meses, e que beneficiará um universo de 104,5 mil pessoas. A cobrança do parlamentar observava o fato de o Estado não ter publicado o decreto com o regramento e detalhamento da ação. Ainda em 6 de abril, o projeto do auxílio emergencial estadual foi aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa.

O QUE É
O auxílio foi criado pela Lei 15.604 para atender os setores mais afetados pelas restrições de circulação impostas pelo coronavírus - alojamento, alimentação e eventos, além do grupo de mães chefes de família. A previsão é que sejam destinados R$ 107 milhões para 104,5 mil beneficiários. No caso das mulheres, serão 8,1 mil beneficiadas que se enquadram na regra de constarem no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal e terem sua família composta por pelo menos cinco pessoas, com renda per capita média de até R$ 89 mensais, três filhos e sem Bolsa Família ou auxílio federal.

As mães que se enquadram nessa situação vão receber parcela única de R$ 800, via ordem de pagamento no Banrisul. A data para início dos pagamentos é 17 de maio. O total estimado é de R$ 6,5 milhões. O governo informa que divulgará ao longo do mês de maio informações sobre as próximas etapas do auxílio, que, além das mulheres chefes de família, também irá beneficiar 19.458 empresas do Simples Gaúcho, 58.410 microempreendedores individuais (MEI) e 18.530 desempregados.

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