data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
No fim do mês passado, o atual vice-reitor Luciano Schuch, que é um dos candidatos ao pleito, obteve pouco mais de 3 mil votos em consulta pública à comunidade acadêmica. Ao lado dele, estavam também os nomes das professoras Cristina Nogueira e Martha Adaime, que tiveram 1,6 mil votos e 1,2 mil votos, respectivamente.
style="width: 100%;" data-filename="retriever">Foto: Marcos Marin/Divulgação UFSM
Legalmente, o reitor não é definido por esta eleição, e sim pelo Ministério da Educação (MEC) a partir de uma lista com três nomes elaborada pelo Conselho Universitário.
É, então, no próximo dia 28, que se tem o ponto alto deste processo de sucessão à Reitoria: a definição dos nomes que irão compor a chamada lista tríplice.
Eleição para reitor da UFSM ganha um quarto nome na disputa
Nesta "nova eleição", os conselhos superiores da UFSM - Conselho Universitário (Consu), Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) e Conselho de Curadores - irão bater o martelo.
Findado esse processo, é elaborada a lista tríplice apresentada ao Ministério da Educação. Serão, ao todo, 124 conselheiros a participar dessa etapa. Eles fazem as escolhas de forma uninominal e secreta entre os inscritos. E, ao final do processo, os três mais votados integram a lista tríplice para reitor, que é encaminhada à União.
TRADIÇÃO
A tradição é que o mais votado, dentro da lista tríplice, acabe sendo o nomeado. No entanto, conforme a própria constituição, em se tratando de universidade federal, o presidente pode escolher o nome de quem vai ocupar o cargo. Além disso, o amparo legal remonta a década de 1990. Tanto uma lei de 1995 e um decreto do ano seguinte preveem que a escolha do reitor fica a critério do presidente, que pode escolher qualquer nome entre os apresentados pelas instituições dentro da lista.