data-filename="retriever" style="width: 100%;">Gabriel Haesbaert (Diário)
Ponte prejudica a estrutura de muros em casas no Bairro Juscelino Kubitschek
Moradores da Rua Cláudio Amandio Lopes dos Santos, reclamam das condições da ponte que passa pela rua e tem ligação com um córrego do arroio Cadena, no Bairro Juscelino Kubitschek, em Santa Maria.
Segundo eles a sanga que está há cinco anos sem assistência, pelos órgãos públicos da cidade, está cada dia se deteriorando mais.
Para a aposentada Santa Idê Coelho, 64 anos, que mora há mais de 40 no local, essa situação não é de hoje. Segundo ela, que é deficiente visual e tem dificuldade de locomoção, os estragos que a sanga vem ocasionando em frente a sua casa, faz com que ela não possa sair, por medo dos buracos que se formaram na calçada.
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- Eu passei mal esses dias e precisaram me carregar no colo até a Samu, porque devido a cratera que se formou eles não conseguiram entrar na garagem com a ambulância, conta a aposentada.
Em frete a casa do eletricista Miguel Rafael Coelho da Silva, 37 anos, existe um buraco que por precaução da família, foi sinalizado com madeira e sacos plásticos, para que nenhum acidente aconteça.
style="width: 100%;" data-filename="retriever">Gabriel Haesbaert (Diário)
Buracos se formam em frente as casas preocupando os moradores
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De acordo com o eletricista ele e a vizinhança já apelaram pela ajuda de vereadores, por temerem que o pior possa vir acontecer:
- Eu não sei mais quantas chuvas essa ponte vai aguentar. Aqui em baixo está tudo oco. Quando os caminhões passam aqui o chão treme. Temos medo que tudo desmorone e a tragédia que isso possa vir a ser.
Outro ponte que preocupa os moradores é o acúmulo de lixo no local. Miguel conta que quando o volume de água do córrego começa a subir, devido as chuvas, é normal ver passar móveis e a grande quantidade de lixo se acumula na rua.
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Miguel utiliza a garagem de uma vizinha, já que as condições da ponte o impedem de usufruir da sua própria vaga para o carro. Ele explica que a alguns anos a ponte teve um conserto paliativo, onde madeiras foram colocadas no buracos que a sanga vem abrindo, porém pouco tempo depois a situação voltou a ser mesma de anos.
A redação do Diário entrou em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal, sobre a situação que preocupa os moradores do local. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura não foi recebido nenhum protocolo de morador reclamando a respeito das condições de ponte. No entanto, uma equipe da pasta deverá ir verificar a demanda ainda nesta semana.