Dia do Gaúcho

Peão, prenda e estancieiro: novas vivências de uma mesma tradição 

Pâmela Rubin Matge

Quase dois séculos se passaram desde o 20 de setembro de 1835, que marcou o início da Revolução Farroupilha – revolta de parte da elite da província do Rio Grande do Sul contra medidas do governo central do Império–, findada 10 anos depois, em 1845, e celebrada até hoje como símbolo de luta e de orgulho em ser gaúcho. Atualmente, o sentimento regionalista, por vezes, difuso e exaltado, ganha força no mês de setembro, sobretudo, na semana que antecede o dia 20. O período se destaca pela intensa programação e remete a figuras icônicas no imaginário sul-riograndense.

O músico e compositor  Vitor Ramil relatou, pertinentemente, que é preciso fugir dos estereótipos e retratar a cultura gaúcha a partir das experiências de vida. A reportagem a seguir mostra um pouco da pluralidade dessas vivências e traz historiadores e integrantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) para refletirem acerca de fatos, idealizações e comemorações que permeiam as tantas identidades dos que celebram as tradições do Estado.
>> Acesse aqui a reportagem completa.


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