Depois de alguns dias cinzas, o céu ficou colorido na tarde deste domingo em Santa Maria. A 1ª edição do Festival de Pandorgas de Santa Maria reuniu entre 2 mil e 2,5 mil pessoas na tarde deste domingo, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foi um encontro de gerações. O médico Eduardo Beuren, 43 anos, conta que durante a sua infância empinar pandorga não era o que ele mas fazia, mas achou importante levar o filho, Victor Kreningderuen, 8, para experimentar a sensação.
– Na verdade eu nunca fui muito de pandorga, na minha época era mais futebol, mas esse é um evento importante – opinou, enquanto o filho o chamava em uma tentativa de não interromper a brincadeira.
A Banda Marcial do Maneco tocou, teve mateada e passeios gratuitos de charrete e cavalo, exposição de fuscas e de carro antigos, com os Amigos do Fusca e a Associação de Veículos Antigos de Santa Maria (Avasm).
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SEGUNDA EDIÇÃO
Para a organização, o evento foi um sucesso de público e participação.
– Certamente ano que vem nós vamos fazer a segunda edição e vai ser maior ainda, porque o pessoal ajuda e colabora bastante quando é assim, um evento sem fins lucrativos – ressaltou o idealizador do festival, o radialista Fabio Henrique Zappe.
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No total, 106 se inscreveram para competir no festival. Eles doaram um quilo de alimento que será doado para o Centro de Apoio à Criança com Câncer (CACC). O vencedor da pandorga mais bonita ganhou uma bicicleta e outra foi sorteada entre os participantes.
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