"Peço que o senhor tome providências no sentido de preservar a memória do meu filho Bernardo e a imagem da minha filha(...). Esse processo é uma tragédia na minha vida, pois perdi meu filho e ao mesmo tempo sou acusado de ser o assassino. Minha vida, minha carreira, que tanto priorizei, hoje já não me importam mais. Não posso, por mais falhas que cometi como pai, concordar, permitir que pessoas utilizem essa tragédia, a imagem do meu filho, para se promoverem", diz Boldrini, na carta.
Ele se referia a uma palestra em uma universidade de Santa Maria, com a participação da então promotora do caso, Dinamárcia de Oliveira, e a delegada Caroline Bamberg, que conduziu a investigação. Procurada pela RBS TV, Caroline não comentou o assunto. Já Dinamárcia afirmou que o evento não apresentou nenhuma novidade no caso. "