Com anos de atuação no combate à fome, a instituição funciona através do trabalho voluntário, doações e ações que acontecem na porta de supermercados da cidade. Através dessa rede de apoio engajada, as ações estão em constante crescimento: a partir de 2020, ano influenciado pela pandemia, as doações quase triplicaram; mostrando a força que o projeto possui e quantas famílias são impactadas por essa iniciativa.
Adão Fighera, presidente do conselho administrativo do Banco de Alimentos de Santa Maria, afirmou ao programa CDN Entrevista, na 93,5 FM, nesta segunda-feira (13), que as arrecadações nas portas dos mercados ocorre normalmente uma vez ao mês. No último fim de semana, que contou com esse recolhimento em alguns estabelecimentos da cidade, chamado de “Sábado Solidário”, cerca de quatro toneladas foram recolhidas.
O banco conta com 70 entidades cadastradas, três Centros de Referência da Assistência Social, cozinhas comunitárias e a Defesa Civil, totalizando 8 mil pessoas atendidas por mês. Fighera conta que existem outras entidades na fila, mas não há condições de suprir essa demanda no momento.
– Já estamos com 70 entidades e tem outras 20, 30 na fila, mas é uma demanda que não temos condições de lidar no momento. Mesmo com a quantidade de doações que arrecadamos, não conseguimos suprir mais do que isso – conta.
2018: 52 toneladas
2019: 77 toneladas
2020: 215 toneladas
2021: 279 toneladas
2022: 310 toneladas
2023 (até o dia 9 de março): 60 toneladas
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Banco de Alimentos de Santa Maria completa 5 anos de atuação no combate à fome