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Foto: Pedro Piegas (Diário)
O Diário circulou por 30 postos de Santa Maria, na manhã de ontem, para verificar os preços dos combustíveis. Em um comparativo entre o valor mais baixo e o mais alto do litro da gasolina, a diferença chegou a R$ 0,219.
O litro mais em conta, entre os estabelecimentos visitados, foi encontrado a R$ 4,370, no posto São Francisco (Avenida Ângelo Bolson). Já o litro mais caro custava R$ 4,589, no Posto Pillon (Avenida Evandro Behr).
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Porém, a comparação da média entre os valores praticados ontem e os da pesquisa anterior, feita pela reportagem em 13 de agosto, não apresenta muita diferença. A média entre os 30 postos foi de R$ 4,489, em agosto, para R$ 4,494. Os estabelecimentos visitados foram os mesmos nas duas pesquisas.
O diesel foi o combustível que registrou aumento considerável da média. Em 13 de agosto, a média registrada foi de R$ 3,499 e ontem o valor foi de R$ 3,688. Uma diferença de R$ 0,189.
A pesquisa mostra uma pequena redução no preço médio do etanol, que ontem chegou a R$ 4,036, contra os R$ 4,045 registrado em 13 de agosto.
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PESO DO IMPOSTO
O estudante Jean Formulo, 24 anos, diz que precisa do carro no dia a dia e salienta que uma revisão dos impostos faria uma grande diferença no bolso.
- Se não tivesse tanto imposto, o preço ficaria mais em conta para a gente. O problema é que o imposto é muito caro e somos nós que pagamos essa conta - afirma.
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Formulo diz que paga, em média por semana, R$ 100 em combustível e utiliza o carro para as tarefas cotidianas.
Já o engenheiro Marco Polo Gauer Haeffner, 69 anos, utiliza o veículo para viagens de trabalho, mas concorda com o estudante sobre os impostos elevados.
- É tudo uma questão de mercado. O petróleo está alto e isso reflete em nós, que consumimos gasolina. Tudo é imposto, e tudo é caro - avalia.
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