data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Marcelo Casal Jr. (Agência Brasil)
Os líderes de bancadas na Assembleia Legislativa chegaram a um acordo e vão apresentar uma emenda ao projeto de lei que previa reajuste de 4,5% ao salário mínimo regional aqui no Estado. Isso deve ser votado no final de outubro.
A proposta tramitava desde o início do ano, mas os deputados chegaram à conclusão de que, diante da crise provocada pela pandemia, não havia condições de aumentar custos para as empresas, o que poderia gerar mais desemprego.
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Não é uma decisão nada fácil. Claro que vai dar chiadeira entre muitos trabalhadores, até porque os custos da cesta básica subiram este ano - só a inflação oficial do IPCA acumula alta de 3,14% nos últimos 12 meses, mas é claro que a inflação de cada família é diferente e pode ser bem maior, dependendo do estilo de consumo e das necessidades.
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Por outro lado, também é preciso, sim, levar em conta os possíveis impactos de um reajuste na economia, que está em crise. Na prática, o piso regional baliza os reajustes da maioria das categorias, que acabam sendo um pouco maiores do que o salário mínimo do Estado. Ele acaba sendo pago mesmo, com o valor básico da faixa 1, de R$ 1.237, para profissionais como empregados domésticos e babás.
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