Deni Zolin

Até quando a arruaça vai continuar na Avenida Hélvio Basso?

Moradores do entorno da Avenida Hélvio Basso já não sabem mais o que fazer para ter um pouco de paz e sossego à noite. Com a pandemia diminuindo e a volta gradual à quase normalidade da vida na cidade, o barulho de som alto de carros e dos rachas durante a madrugada tira, literalmente, o sono de quem mora naquela região.

No domingo, um morador das proximidades enviou um novo apelo ao Diário para que ajude a cobrar uma solução das autoridades. Ele enviou fotos e vídeos e diz que o problema acaba ocorrendo quase todas as noites: carros com som muito alto passam ou ficam estacionados e não deixam os moradores do entorno dormir.

Segundo esse morador, a situação se agrava nos finais de semana, quando o barulho alto começa pelas 22h e termina só por volta das 4h da madrugada. Outra queixa é que geralmente, a Brigada Militar e os fiscais da prefeitura são chamados, mas demoram e, quando aparecem, os carros com som alto vão embora e retornam logo depois que os policiais saem.

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Questionada sobre o que está fazendo para tentar resolver o problema, a prefeitura deu a seguinte resposta ontem: "As denúncias envolvendo perturbação de sossego público são atendidas, em geral, pela Brigada Militar. Ao longo dos fins de semana, a Fiscalização Municipal Integrada, que conta com a Prefeitura de Santa Maria e com órgãos de segurança, atua com base em rondas e denúncias recebidas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp). Quando são constatadas aglomerações nas ruas, avenidas e demais espaços públicos, os fiscais da Prefeitura podem notificar os cidadãos envolvidos por consumo de bebida alcoólica em via pública ou por promover aglomeração, por exemplo, de acordo com as legislações existentes na pandemia. Entretanto, como ressaltado anteriormente, casos específicos de perturbação do sossego público ficam a cargo da Brigada Militar."

A coluna tentou contato com o tenente-coronel Cleberson Braida Bastianello, comandante do 1º RPMon, da Brigada Militar, mas não conseguiu uma resposta nesta segunda-feira.


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