Por que os acostamentos da RSC-287 ainda seguem sem conserto?

Por que os acostamentos da RSC-287 ainda seguem sem conserto?

Foto: Beto Albert (Diário)

Todos sabem a grave extensão da destruição na RSC-287, que obrigou a Rota de Santa Maria a trabalhar durante um mês inteiro e gastar R$ 35 milhões, segundo ela, para fazer longos desvios. 


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Porém, desde o início de junho, a concessionária não poderia já ter consertado as crateras que se abriram nos acostamentos ao longo da rodovia? Se o mesmo ritmo de obras do primeiro mês fosse mantido, parece óbvio que conseguiria.

 
Há grave risco de acidentes em alguns pontos da região onde o acostamento da RSC-287 está com grandes crateras e desníveis. Deixar apenas cones para sinalizar não é suficiente. E se ao menos o pedágio não estivesse sendo cobrado, haveria uma justificativa, mas há mais de mês as cinco praças voltaram a cobrar a tarifa.

 
A Rota de Santa Maria alega que tem feito obras de recuperação. É o que diz por meio de nota. Confira:

 
“Neste momento estão em andamento obras para recomposição de diferentes partes da rodovia que foram danificadas nas cheias, incluindo acostamentos, taludes, drenagem, sinalização, dentre outras. Essas obras seguem um cronograma de execução coordenado com avanço gradativo em diferentes frentes de trabalho.
Enquanto isso, os pontos afetados seguem sinalizados, junto com alertas aos usuários da rodovia para que redobrem a atenção no trânsito neste momento, pois a rodovia encontra-se com diversas frentes de obra e diversos pontos de atenção que em breve serão reestabelecidos com o avanço dos trabalhos.”

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