Foto: Pedro Piegas (Arquivo/Diário)
PREFEITO OU...
Não chegou a ser exatamente grande surpresa a manifestação do vereador Tony Oliveira, do Podemos. Ele se utilizou da tribuna do Legislativo para anunciar, ainda na terça-feira, que é mais um a não concorrer à reeleição em 2024.
Diferente de outros edis (Pablo Pacheco, do PP, por exemplo, que não concorre a nada), deixou em aberto o que fará na campanha do próximo ano. Mais: disse que o anúncio sobre seu futuro político-eleitoral se dará neste domingo (26).
Na verdade, na verdade, há pouco mistério. O vereador-radialista só tem três opções: concorrer a prefeito municipal, candidatar-se a vice de alguém que esteja na oposição (Beto Fantinel, do MDB?) ou, a mais improvável, ficar em casa.
De qualquer forma, a menos que queira ser tão somente um coadjuvante (uma de suas queixas atuais e pretéritas) nas decisões, terá que concorrer mesmo é a prefeito. O risco de ser tirado do jogo político? Certamente ele conhece todas as possibilidades.
VERMELHOS
O leitor considera possível que, dadas as divergências políticas evidentes, estejam juntos, ao mesmo tempo, o presidente do PP, Pablo Pacheco, seus congêneres no PDT, Paulo Burmann, e no União Brasil, Marcelo Bisogno?
Pois bem, não apenas eles, mas um punhado de outros políticos de vários matizes estão na mesma imagem, e todos de vermelho. Eles foram juntados por Pedro Della Pasqua, organizador de um almoço em torno de um dos candidatos a presidente do Inter da Capital.
Além dos já citados, estavam no regabofe, entre outros, o pepista Luiz Carlos Fort, o pedetista Jorge Trindade e os petistas Valdir Oliveira, Marina Callegaro, Sidinei Cardoso e Raul Villaverde.