vida e saúde

Amor: o que as mulheres pensam e sentem

Ah, o amor! O tão famigerado amor. Aquele que te coloca nas nuvens e é capaz de deixar a tua pele magnífica ou pode te deixar dias em depressão, atirada numa cama sem vontade de fazer absolutamente nada.

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Cheio de contrastes comportamentais, faz as pessoas investirem e correrem riscos de se machucarem, para viverem uma aventura extraordinária. Ter um amor é algo que ainda é um objetivo de vida da grande maioria das pessoas. O querem verdadeiro, sem jogos, na mais pura transparência, mas parece que não é assim que ultimamente isso tem rolado.



Foto: Pixabay

De umas décadas para cá, as relações ficaram mais superficiais, onde as mentiras , os jogos e o interesse puro pelo sexo matou o romantismo e o afeto que se via antigamente. Antes se formava o afeto e o sexo aparecia como um complemento. Agora fazem sexo e tentam descobrir o que sentem um pelo outro. Parece mais frustrante, ao menos para as mulheres, pelo que posso observar. Aquela espécie de encantamento que se criava enquanto você conhecia o outro, aquilo que te fazia sonhar, pequenos detalhes que te faziam querer mais e mais, que te faziam usar o imaginário como forma de enriquecimento antes de ir para os finalmente, mudou. As pessoas tem medo de se envolverem.

Hoje a grande maioria já vai para a cama e a antecipação do grande momento acaba colaborando com a destruição do que vinha sendo construído aos poucos. Não adianta, o amor precisa de ritual, um mistério, um gostinho de quero mais. Tem que ter magia, daí sim o sexo vai ser bom. O amor é feito de surpresas e se estrutura na verdade, na sinceridade.

O rosto e a atualidade

Não tem fórmulas mas tem tempero, tem pegada, tem carinho, tem beijo gostoso, tem sexo com qualidade mas sobrevive no respeito, na cumplicidade. Você planta na vertical o que quer colher na horizontal, principalmente no universo feminino. Mulheres precisam de atenção e mimo. Ser tratada na grosseria não cativa e tem muito marmanjo mal acostumado, achando que a mulher esquece das grosserias na hora de fazer sexo.

Aliás, fazer sexo é uma coisa, fazer amor é outra coisa. Sexo se faz no automático, não tem entrega, às vezes as mulheres não tem nem orgasmo e os homens nem ficam sabendo. Fazer amor é entrega total, é porque ele merece ou fez por merecer, ele plantou e mereceu uma colheita bem generosa. Entre ajustes e desajustes, os corajosos(as) persistem na busca de como fazê-lo melhor, pois insistir nos erros é burrice.

"Não esqueçam que todos os dias é o dia dos namorados para quem realmente ama".

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