data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
Foram aplicadas doses da Oxford, para segunda dose, e CoronaVac, para primeira dose
Com movimento tranquilo e constante, a vacinação desta segunda-feira no Clube Dores reúne algumas peculiaridades. São duas ações distintas no mesmo local: há aplicação de primeira dose para pessoas com 18 anos ou mais e segunda dose da vacina de Oxford/AstraZeneca para quem recebeu a dose 1 até 12 junho. Além disso, pela primeira vez foi disponibilizado transporte gratuito para a vacinação. A imunização segue até o meio-dia.
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A procura pelas doses não chegou a gerar grandes filas. Até 8h45min, foram distribuídas 340 fichas para a primeira dose e 420 para segunda dose. Logo na entrada do ginásio, as pessoas eram direcionadas para a respectiva área de espera. Fitas de isolamento separavam o caminho do cadastro até a vacina para a primeira e a segunda dose. Duas equipes de vacinação distintas também atuavam, para garantir que ninguém fosse vacinado com o imunizante errado, já que a aplicação de primeira dose era com a CoronaVac.
A ação "compacta" e o uso de uma unidade móvel nos bairros deve ser a tendência para as próximas ações de vacinação.
- Vamos seguir com ações em locais de acesso mais difícil, com ações de um perfil como hoje e passar a organizar a dose de reforço e vacina para adolescentes - explica o secretário de Saúde, Guilherme Ribas.
ÔNIBUS GRATUITO
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Foto: Pedro Piegas (Diário)
Às 8h30min, três pessoas embarcaram no ônibus
Pela primeira vez em quase nove meses de campanha de vacinação, foi disponibilizado um transporte gratuito até o local da vacina. Um micro-ônibus partiu a cada meia hora do Paradão da Avenida Rio Branco até o Clube Dores, em um trajeto de 1,9 quilômetros que passou pela Rua do Acampamento, Avenida Dores, Rua Benjamin Constant e Rua Bento Gonçalves. A primeira viagem, às 7h30min, teve 15 passageiros. A segunda viagem, seis, e a terceira, dois. Uma das passageiras foi a vendedora Karen Vargas, de 18 anos. Moradora do Bairro Renascença, ela saiu de casa às 7h30min e usou uma linha regular do transporte público para ir até o Centro, onde embarcou no micro-ônibus.
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- Foi bem melhor para mim. Eu não tinha tomado a vacina antes por que não deu tempo - relata Karen.
Conforme Ribas, a ideia foi tornar a vacinação mais "atrativa".
- Estamos em uma véspera de feriado, muitas pessoas viajaram, e se torna um momento em que as pessoas conseguem ter mais acesso à praça, ao centro. Então, tendo uma alternativa da Avenida Rio Branco até o Clube Dores, por isso essa ideia de conseguir a parceria para o ônibus - explica Ribas.